Notícias | 26 de abril de 2023 | Fonte: CQCS | Juliana Winge

Plenária principal do ITC Latam destacou qualidade de vida e inovação

A plenária principal do ITC Latam trouxe boas reflexões e ideias para os participantes do evento. Os destaques do dia ficaram para os bate-papos com o CEO da Betterfly e do fundador do CQCS com o presidente da Porto.

A Betterfly, empresa com o propósito de promover qualidade de vida para as pessoas, compartilhou seu case na plenária principal do evento. “Como se mede sua vida, seu sucesso profissional, seu dinheiro? Pensei que uma boa forma de medir minha vida seria através da felicidade”, disse o Fundador e CEO, Eduardo della Maggiora. A partir dessas reflexões surgiram outras: e se a gente pudesse gastar calorias e assim pagar comida para as pessoas que precisam? Assim, nasceu a ideia do aplicativo que o RH das empresas podem disponibilizar para seus funcionários como forma de incentivar o cultivo de hábitos mais saudáveis. “Para mim, existem três formas de medir qualidade de vida: quando você passa tempo com sua família e amigos, quando cultiva bons hábitos de saúde e, para mim o mais importante, quando você consegue fazer algo bom para alguém. Porque senão você está vivendo uma vida sem propósito”, concluiu.

O fundador do CQCS, Gustavo Doria Filho, e o presidente da Porto, Roberto Santos, debateram sobre a inovação na companhia no outro painel. “Existe um movimento no mundo sobre transformação digital e daí se pensa sobre tecnologia. Tecnologia é sobre como você implementa novidades. Transformação digital é sobre a jornada do cliente”, destacou Santos. Um exemplo usado por ele para exemplificar isso é a criação do Azul por assinatura, um seguro 100% digital, que busca atingir o público que não tem condições de pagar por um seguro tradicional. “A pessoa tem a opção de fazer a compra direto ou através do corretor. Mas o que nós vimos na ação feita durante o Big Brother é que houve 10 vezes mais conversão quando o acesso era feito através do corretor de seguros”, disse. Para ele, o papel do corretor é fundamental para dar credibilidade, segurança e identificar a real necessidade do cliente para oferecer soluções de acordo.

Este produto surgiu após a aquisição da Azul pela Porto. Dentro deste contexto, também houve a proliferação de associações de proteção veicular, uma modalidade vendida como se fosse seguro, mas que não tem obrigação de fazer provisões técnicas, não recolhe impostos, não tem direito do consumidor por ser associação. “Fomos observar o que era feito pelas associações e criamos um produto que atendesse às necessidades das pessoas em moldes diferentes do que havia no mercado segurador. Encontramos algumas dificuldades também para regularizar o produto, pois quando vem algo muito diferente, a regulação tem um pouco de receio”, ponderou. Segundo ele, a Azul passou de 80 mil clientes, na época da aquisição, para 2 milhões atualmente.

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