Notícias | 9 de agosto de 2022 | Fonte: CQCS I Luana Neiva

Cuidado do pai Corretor com os clientes e atendimento personalizado influenciam filhos a seguirem mesma profissão

O Seguro sempre esteve presente na vida de Eduarda Eschberger e Ricardo Eschberger. Os irmão que hoje são a terceira geração de Corretores de Seguros da família, contaram ao CQCS que a convivência com o pai José Ricardo Eschberger influenciaram eles a seguir a mesma carreira.

Ao CQCS, Eduarda Eschberger enfatizou que resolveu se formar Corretora de Seguros por força de um projeto de sucessão familiar e por admirar esta profissão com a qual convivi desde que nasceu em razão do pai, avô e irmão. “Eu acredito que o exemplo que ele nos dá diariamente na forma de lidar com os clientes, de forma personalizada, privando a ética e o respeito e na sua experiência de mais de 40 anos de atuação no ramo de seguros, é um grande privilégio e o maior legado que podemos receber”.

O Corretor de Seguros Ricardo Escheberger relatou que a escolha de seguir os mesmos passos que o pai, veio pelo espelho familiar e pela satisfação de ajudar empresas e famílias a manterem os seus patrimônios protegidos. “Foi de fundamental importância meu pai também ser corretor, pois nele e no meu avô, eu e minha irmã vimos a paixão pelo o que eles faziam. Vimos a gratidão dos clientes nos momentos mais difíceis por terem a proteção de que necessitavam e com certeza, sem eles não teríamos tido todos os ensinamentos e experiências que hoje fazem a diferença em nossa carreira”.

Questionado sobre se tem uma história marcante junto ao seu pai, o profissional contou que o Clube da Sociedade Orpheu nos anos 90 pegou fogo e ele viu a preocupação do familiar em acordar e acudi as vítimas. “Éramos corretores do local e durante uma madrugada, o clube foi totalmente queimado. Eu era criança na época e o telefone da nossa casa tocou na madrugada informado meu pai do incêndio. Ele se levantou e foi direto para lá, morávamos próximo e rapidamente a notícia se espalhou levando várias pessoas ao local. As pessoas choravam vendo a história sendo consumida pelo fogo. Meu pai estava ali consolando as pessoas e falando para ficarem tranquilas que o clube tinha seguro e que seria reconstruído. Ali eu vi a importância do seguro e do papel dele. Em meses o clube estava de pé, totalmente reconstruído e melhor do que nunca”.

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