Notícias | 8 de fevereiro de 2022 | Fonte: CQCS l Alícia Ribeiro

O que o seguro pode fazer para minimizar as perdas no incêndio de grandes proporções ocorrido no RS

Foto: Leonardo Battocchio / Divulgação / CP

Na noite da última segunda-feira (7), um incêndio de grandes proporções destruiu dois galpões da empresa de exportação de maçãs Schio, localizada no Rio Grande do Sul. As informações são do portal O Globo. Ainda não se sabe as causas do incêndio. Em entrevista ao CQCS, o consultor Sérgio Ricardo explicou como o seguro agiria nesta situação.

De acordo com Sérgio, algumas pessoas podem questionar “maçãs pegam fogo”? Mas é preciso pensar além disso. “Na verdade, quase tudo pode pegar fogo e basta pensar que no processamento industrial, além das maçãs, há edifícios, máquinas, embalagens e processos industriais, tudo isso com potencial para iniciar um incêndio e é claro que as maçãs vão junto”, apontou.

Sérgio destacou que há prédios, máquinas e mercadorias que podem ser impactadas. Dependendo do porte do empreendimento, há soluções de seguros patrimoniais indicadas, mas a cobertura básica de todas essas soluções é a de incêndio, queda de raios e explosões, que no caso em questão deve ter sido contratada é bem dimensionada, lembrando ainda que a cobertura de lucros cessantes (ou paralisação de produção) é o complemento necessário.

Nesta situação, além do seguro ser obrigatório, garante que as possíveis perdas diretas e indiretas sejam minimizadas. “Empreendimentos de porte devem ter programas de gerenciamento de riscos efetivos para manter sob monitoramento os riscos do dia a dia e as devidas proteções por meio de ações das equipes internas e também por estratégias financeiras, com destaque para os seguros”, finalizou o especialista.

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