Notícias | 15 de dezembro de 2023 | Fonte: CQCS l Manuella Cavalcanti

Explosão de panela em templo religioso evidencia a necessidade de seguro

Por volta das 9h do último domingo (10), uma panela de pressão explodiu e causou queimaduras em um homem que trabalhava como voluntário em uma igreja em Goiânia. De acordo com informações do G1, o grupo de cerca de cinco pessoas estava em volta do fogão enquanto fazia uma feijoada para vender em uma ação da basílica quando houve o estouro, que chegou a deixar um buraco no teto do templo religioso. Frente a essa situação, que pode acontecer nas residências dos brasileiros, a importância de contratar uma apólice de seguro para mitigar danos como esse volta à tona. Afinal, de que maneira o seguro poderia agir nestes casos?

Em entrevista ao CQCS, o professor Sérgio Ricardo comentou que o seguro empresarial é o mais correto para casos como esse. No entanto, ele ressaltou que a explosão da panela de pressão aconteceu durante o processo de preparação dos alimentos e, por isso, durante a contratação da apólice, seria necessário avaliar qual cobertura contratar. “Há que se ver o tipo de cobertura a contratar, porque se tiver sido explosão de gás não haveria cobertura, ao passo que a explosão de qualquer natureza, sim”. 

Ainda com base nas informações divulgadas, até o momento da realização desta matéria, o voluntário que sofreu a queimadura estava se recuperando bem e o portal de notícias não conseguiu confirmar o estado de saúde das demais pessoas envolvidas no acidente. Apesar disso, Sérgio Ricardo fez questão de relembrar a relevância dos estabelecimentos contratarem o seguro empresarial: “O seguro empresarial serve contra incêndio e é obrigatório para qualquer empresa, inclusive por lei. É importante para as pessoas protegerem o patrimônio, tanto um prédio quanto conteúdo, seja um comércio, indústria, serviço, organizações religiosas.”. 

É muito importante que você tenha proteção do patrimônio, feito evidentemente com critério feito pelos valores corretos. Isso tem que estar na consciência de todo empreendedor, todo empresário, que botou dinheiro lá para fazer um fundo de negócio, por exemplo.”, finalizou Sérgio Ricardo.

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