A MAG Seguros promoveu uma live nesta terça-feira, em seu canal do Youtube com Mauro Wainstock, Linkedin Top Voice & Creator mundial, Ronaldo Gama, diretor de rede da área comercial da MAG Seguro, e com o corretor Franklin Teixeira Lima, sobre o programa 50+ativo da MAG que busca inserir pessoas 50+ no mercado de trabalho e, também sobre o mercado de seguro de vida e previdência.
Ronaldo lembrou que apesar da relevância, “o mercado de seguros é cru considerando o potencial que o país tem”. Ele destacou o crescimento do seguro de vida nos últimos anos, que pela primeira vez ultrapassou o seguro auto em 2018. “Temos baixa penetração de seguro de vida e poucas são as pessoas que conhecem bem o que é o mercado de seguros e sua importância para sociedade”, destacou.
Ele disse ainda que a pandemia trouxe à tona o tema seguro de vida e as pessoas aceitaram ouvir mais sobre isso. “Mas, mesmo assim, é um fenômeno que já havia iniciado antes, muito por conta do déficit previdenciário que colocou o assunto previdência no foco das famílias”, destacou.
Ronaldo disse também que o corretor de seguros é o elo entre a sociedade e as empresas seguradoras. “É um papel crucial para o desenvolvimento do mercado. As pessoas têm seguro de auto, mas não têm um seguro próprio e o corretor tem esse papel de cunho social. Aí entra o consultor e entra a MAG no papel de formação profissional”, disse.
Ele destacou que nos últimos 20 anos a empresa passou a se destacar na formação de novos profissionais. “Pessoas que atuam em outros segmentos ou que não tinham experiência nenhuma podem passar pelo treinamento”, afirmou. O Projeto 50+ ativo da MAG tem 12 meses e combina teoria e prática.
Franklin Teixeira passou pelo treinamento da MAG e contou sua experiência. Ele começou a trabalhar na companhia durante a pandemia. ”Alguém no chat disse que o programa da MAG é uma incubadora de talentos e é uma verdade”, enfatizou. Ele contou que foi parar na MAG depois do telefonema de uma gerente, Andrea Garcia.
Ele contou que mergulhou no treinamento. “Declinei cinco propostas CLT e entrei de cabeça no treinamento. E esse é o segredo”, afirmou. Franklin tem um perfil leve e extrovertido, como ele se auto definiu, e contou que foi um desafio quando teve que conduzir reuniões e falar com os clientes por videoconferência. “95% da minha produção veio de videoconferência e não vendi só pra conhecido, estou no terceiro nível de recomendação”, revelou.
Franklin contou que acabou de ser aprovado na prova da Susep. “Sou um corretor recém habilitado e quando entro de um lar, faço diferença, ganho pelo meu esforço, trabalho pra mim, no meu tempo e em um mercado verde que está esperando um profissional dedicado para atender essas famílias”, destacou.
Ronaldo reforçou que o trabalho do corretor é de cunho social porque ele fala de temas importantes que ninguém fala. “Muitas vezes quando o corretor faz o trabalho de consultoria adequado, o cliente só vai fechar meses depois. As pessoas se conscientizam da necessidade, mas nem sempre podem dispor dos recursos imediatamente”, disse.
Franklin concordou e disse que por isso o corretor deve fazer um acompanhamento da família. “Quando nasce um filho ou a mulher está grávida já podemos fazer o nosso trabalho oferecendo um PGBL, por exemplo, que pode servir para o pai pagar a faculdade ou pagar a festa de 15 anos e esse produto pode ser a porta de entrada desse cliente”, disse.
Eles também falaram sobre o etarismo – o preconceito de idade – que Ronaldo considera um problema mundial. Para ele, o mercado de seguros de vida, que é um produto intangível, a idade do corretor não é considerada já que, ao contrário do mercado em geral, no seguro de vida especificamente, o fator idade agrega em experiência e credibilidade. “E na MAG Seguros a questão do etarismo vem para somar e não atrapalhar”, afirmou.