Notícias | 21 de março de 2024 | Fonte: CQCS l Manuella Cavalcanti

Roubo de veículo e mercadorias em Belo Horizonte chama atenção para importância do seguro

Uma mulher identificada como Cíntia teve o veículo, que utilizava para fazer entregas, roubado no bairro de Santa Maria, na região oeste de Belo Horizonte. Além de terem levado o carro modelo furgão, que não tinha seguro, e mercadorias, os criminosos deixaram a dona do veículo no bairro Vila São Paulo, em Contagem, na Região Metropolitana de Minas Gerais (MG), segundo informações do Balanço Geral.  Frente a este caso, o CQCS convidou uma especialista para falar sobre o assunto e de como os corretores podem aproveitar para oferecer proteções aos clientes. 

Thais Coutinho, sócia fundadora da Seg Fácil Seguros, pontuou que, atualmente, é comum que pessoas se cadastrem em empresas, como Mercado Livre, Amazon, Shopee e outras, para fazer entregas, como uma forma de renda. Apesar das mercadorias terem cobertura, o seguro do automóvel utilizado não costuma ser oferecido pelas empresas: “Então, o indicado toda vez que você colocar um carro numa frota, no mínimo, tem que ter cobertura de roubo e furto para não perder o meio de trabalho, o meio de renda. O correto mesmo para o dia a dia desses entregadores é ter uma cobertura total para o carro, com cobertura de terceiros, porque, vira e mexe, acontece um acidente no trânsito, já que eles passam muitas horas, mais de oito horas, fazendo entregas, é muito cansativo”. 

A especialista em seguros também destacou que, para esses entregadores, o ideal é ter cobertura para o veículo, de roubo e furto, perda total, danos da natureza, porque, muitas vezes, um bairro pode estar alagado, por exemplo. “Então, essa pessoa que está começando a trabalhar ou já trabalha nesse ramo há certo tempo pode perder aquele veículo, que é o meio de trabalho deles. Mas, vale lembrar que essa cobertura também vale para carros de passeio que fazem entregas”. 

Para os corretores, o caso de Cíntia pode despertar atenção para oferecer o seguro auto. Segundo Thais Coutinho, os corretores podem fazer parceria com empresas de transportes que agregam os veículos para trabalhar nas plataformas. No entanto, a especialista explica: “[Os corretores] vão ter mais sucesso na informação, no fechamento do seguro e na parceria com os clientes, porque é uma forma de conscientizar, aumentar a carteira e ganhar um novo público”. 

Além disso, a sócia fundadora da Seg Fácil Seguros também ressaltou a importância de utilizar as redes sociais. “Hoje, é o beabá do nosso dia a dia, mas é uma grande ferramenta para parceria”, finalizou ela. 

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