Notícias | 8 de abril de 2022 | Fonte: CQCS I Luana Neiva

Novos seguros para Pix e home-office chegam ao mercado

Com o aumento do uso do Pix, implantado em outubro de 2020 como forma gratuita de transferência, o recurso vem atraindo criminosos que se aproveitam da possibilidade de fazer transações mais rápidas e gratuitas para aplicar golpes, realizar sequestros e cometer outros delitos. De acordo com o Folha S. Paulo, o seguro para Pix veio como uma forma de inibir a ação de gangues e quadrilhas. 

Alguns bancos oferecem há um tempo o seguro contra transferências realizadas em situações em que o cliente é sequestrado, coagido ou extorquido, como, os bancos Itaú Unibanco, Santander, C6 Bank e Mercantil. O valor mensal varia de acordo do limite que será protegido, sendo a opção mais barata o plano básico do Itaú Unibanco, que custa R $2,90 e garante a cobertura para transações de até R $10 mil.  

O produto oferecido pelo Bradesco cobre não só apenas transferências realizadas sob coação, mas também em situações como perda, furto ou roubo do celular, como uma opção para proteger o cliente de roubos de celular, onde em poucos minutos conseguem transferir o dinheiro da vítima para outras contas. Neste tipo de seguro, o plano mais barato custa R $8,99 por mês e protege transações até o limite de R $20 mil. O plano mais caro custa R $15,99 por mês, com limite segurado de R $50 mil.

Além disso, a Bradesco Seguros também oferece um produto focado em pessoas que trabalham em casa, com a proposta de proteger a atividade comercial na residência, com seguro para máquinas, móveis, utensílios, mercadorias e matérias-primas relacionados com a atividade profissional do segurado.

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