O CEO da Alper, Marcos Couto, foi o convidado da última edição da Mesa Redonda do Seguro, que aconteceu na tarde do dia 30, terça-feira. Durante a transmissão, o executivo destacou os resultados conquistados pela companhia, as aquisições da Corretora e as mudanças pelas quais o mercado de seguros vem passando.
Recentemente, a Alper firmou uma parceria de 10 anos com a Caixa para a venda de planos de saúde e odonto. Marcos pontuou que se trata de uma parceria muito relevante. “A Caixa decidiu procurar vários parceiros, dentre esses, a gente se consagrou. Naturalmente, é um projeto muito grande e muito complexo. A saúde suplementar é muito relevante, o que seria das pessoas sem ela? Quem não deseja ter um plano de saúde?”.
Atrelado a isso, a Alper encerrou o segundo trimestre com a melhor receita líquida em seis anos. Segundo o executivo, se trata de um resultado espetacular, o melhor em seis anos e o mesmo se deve a um conjunto de fatores. “Primeiro é preciso entender que a Alper é um consolidador de mercado, a gente acelera através de aquisição de corretoras especialistas. Tudo isso potencializa o crescimento. Hoje a Alper é uma corretora que atua em todos os ramos, estamos em todas as pontas, quer sejam eles para empresas ou individuais”.
Primeira Corretora do mercado a oferecer uma plataforma que oferece serviços de telemedicina, telepsicologia e telenutrição, a Alper sempre figurou como uma empresa altamente envolvida com o digital. “É algo para o qual não dá para ter desatenção, se o digital não for adequadamente considerado, os riscos podem ser gigantes. Nós temos uma definição muito clara sobre como tratar o digital”.
Por outro lado, práticas de ESG têm ganhado destaque entre as companhias e não é diferente com a Alper. Dentro da companhia, esse é um conceito que tem grande relevância. “Somos uma empresa de grande porte e isso traz consigo uma alta responsabilidade e um alto índice de governança. ESG é uma sigla que fala sobre ambiental, social e governança, essas coisas todas já estavam conosco. Eu posso dizer que o bom gestor sempre está preocupado com essas coisas. Acho que essa sigla trouxe uma oportunidade de reunir bons temas, os clientes prestam mais atenção e isso exige mais dos lideres”.
O que também ganha relevância e se tornando um campo de debate no mercado são as letras de riscos e seguro. Sobre o tema, Marcou comentou que as mesmas serão potencializadas pela capacidade do mercado de seguros. “ Ainda temos algumas restrições em alguns momentos. Dentro da companhia, estamos estudando profundamente o tema, e é bom para todo mundo, para os corretores, para os clientes. Vai gerar competitividade e mais negócios”.