Notícias | 30 de julho de 2020 | Fonte: CQCS
Bruno Garfinkel, presidente do conselho administrativo da Porto Seguro, participou nesta quinta, dia 30, de evento virtual do clube dos Corretores de São Paulo. Na ocasião o mentor do clube, Evaldir Barbosa, conduziu o encontro.
Com a importante missão de continuar o legado da família Garfinkel, Bruno destacou as ações que companhia desenvolve no mercado. “Depois que assumi o conselho, em 2019, tive uma longa conversa com Jayme sobre o papel da Porto Seguro na sociedade e como a família entendia que poderíamos levar isso adiante, junto com Roberto Santos, nosso presidente, chegamos à essência que é cada vez mais sermos um porto seguro para funcionários, corretores, prestadores, acionistas e mais brasileiros e, a partir daí, desenvolvemos uma jornada e fizemos adaptações no modelo de gerir a empresa”, revelou.
Ele disse que a chegada do coronavírus foi uma surpresa para todos, claro. “Eu tinha muitos planos para desenvolver o trabalho dentro da Porto, mas eles foram postergados. No início da pandemia o grande receio era se tínhamos solidez necessária para arcar com os salários, com as indenizações de sinistro. Foram momentos de angústia e as coisas foram se acalmando, as renovações continuaram, fomos fazendo a gestão do que acontecia e em nossas vidas pessoais começamos a ver como o coronavírus nos afetava”.
Para ele, “ter um nome como a Porto Seguro, ter a essência nos obriga a ser maior. Temos que pensar de forma mais holística no problema”. Ele contou que a ideia do projeto nasceu na conversa com pessoas próximas. “Chegamos à conclusão de que a atitude de fazer um cheque e dar dinheiro é tranquila e fácil, mas não resolve o problema a longo prazo e não é a cara da Porto Seguro”, ressaltou.
Bruno contou que o projeto Meu Porto Seguro vai oferecer 10 mil vagas de empregos e terá duração de três meses. Ele será um programa de capacitação via educação a distância (EAD) que oferece com cursos gratuitos sobre seguros e produtos.
O executivo explicou que as pessoas que passarem pelo projeto podem ser contratadas pela companhia ou mesmo por corretoras que estiverem precisando. “O projeto é um movimento maior. Não é só ajudar 10 mil pessoas”, disse.
O projeto é nacional e não busca uma formação acadêmica específica. “Acreditamos que todos podem aprender. O foco é em produtos que os corretores não tenham interesse em distribuir e que são de ticket baixo. A ideia é dar uma formação básica e as pessoas que tiverem interesse podem dar continuidade depois”, detalhou.
O presidente do conselho administrativo da Porto Seguro reforçou que o projeto vai gerar emprego para pessoas que estão em busca de trabalho e que o único requisito é ter acesso à internet.
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