A queda de temperatura e baixa imunidade do ar, características marcantes do outono, favorecem a alta nos casos de doenças respiratórias, como crises alérgicas, gripes e resfriados. Além disso, este ano, o país tem passado por um surto de dengue, acometendo cerca de 95% dos municípios brasileiros, segundo o Ministério da Saúde. As doenças citadas fazem com que as pessoas precisem se ausentar no trabalho e podem gerar preocupações quanto à falta de pagamento por dias não trabalhados, principalmente para quem exerce a profissão de maneira autônoma.
Mateus Nicolau, Diretor Comercial da Azos, existe, atualmente, duas coberturas principais que podem ser utilizadas em casos de dengue ou doenças respiratórias, como a Diária de Internação Hospitalar (DIH) e de Renda por Incapacidade Temporária (RIT): “O RIT funciona caso o cliente fique afastado por mais de 10 dias. Neste caso, o profissional terá direito a receber os valores definidos em contrato sem desconto das devidas franquias, prática inédita no mercado. Já a Diária de Internação Hospitalar (DIH), paga um valor de diária em caso de internação hospitalar superior a 72 horas”.
Com o aumento de doenças respiratórias e outras enfermidades, os brasileiros podem ficar reféns da própria saúde para recuperar uma parte das finanças. Em 2020, as empresas de seguros têm dado mais atenção às coberturas para serem usadas em vida. Na Azos, a procura por coberturas para serem utilizadas em vida tem apresentado crescimento: em 2023, o produto registrou aumento de 52% comparado ao mesmo período do ano anterior.