O setor de seguros deve crescer no Brasil e representar 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2030, segundo meta estabelecida pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). Para o CEO da CAPEMISA, Jorge Andrade, há capacidade total de ultrapassar essa faixa, impulsionado pela melhora da conscientização das pessoas sobre os produtos securitários e previdenciários.
Este é um momento em que as pessoas estão entendendo a necessidade e importância do seguro e da previdência, de acordo com Andrade. Como efeito, o mercado tem sido conduzido para o número projetado pela CNseg, e a expectativa é de que ultrapasse essa faixa.
O executivo destacou que eventos recentes, como a pandemia e desastres naturais na região Sul, reforçaram a percepção da população sobre a necessidade de seguros. “Acredito que vamos ultrapassar essa meta dos 10%, porque a conscientização está avançando muito, acredito que até em função da pandemia, da situação na região Sul e de catástrofes”, apontou o presidente da CAPEMISA, em entrevista para o SeguroPod da CNseg.
Além da conscientização, o lançamento de novos produtos, adaptados às demandas do mercado, tem sido um fator-chave para a expansão do setor. Produtos mais acessíveis e flexíveis atraem novos consumidores, ampliando a penetração do seguro no país.
O avanço da tecnologia também é um elemento estratégico para esse crescimento. Ferramentas digitais, como inteligência artificial e análise de dados, estão tornando o processo de contratação mais ágil e personalizado, melhorando a experiência dos clientes e ampliando o alcance das seguradoras.
“A tecnologia é necessária para facilitar a vida daqueles que oferecem e contratam nossos produtos”, explicou Andrade.
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