Notícias | 5 de maio de 2022 | Fonte: CQCS | Sueli Santos

Sérgio Ribeiro deixa a Brasilseg e destaca o atual momento do mercado de seguros

Após 19 anos, Sérgio Ribeiro encerra seu ciclo na Brasilseg. O executivo teve uma carreira de sucesso na seguradora, ocupando posições executivas e estratégicas. Ribeiro participou da consolidação da liderança a partir da adequação e desenvolvimento de novos produtos e mercados, ampliando o ‘mix’ de produtos e market share nos diversos canais de segmentos da companhia.

Ribeiro, diz estar up to date com as principais inovações do mercado e acredita nas transformações e movimentos, tais como: open finance, insurance, metaverso, moedas e pagamentos digitais, novas tecnologias, economia circular, compartilhada, marketplace, Data Protection Officer IOT, IA, Autonomia de Carros, Drones (Agro/Transporte) e Equipamentos– ensinados a pensar, Cloud, novos canais, Cyber Risk, LGPD, Agronegócio, ESG e incentivos aos projetos culturais, dentre outros. Para ele, as transformações no mercado segurador não param por aí.

Durante a sua passagem pela Brasilseg, o executivo reforçou estratégias para aumentar o volume dos prêmios, quantidade e posse dos clientes do Banco do Brasil. Ele também conseguiu elevar o NPS dos clientes, a satisfação do distribuidor, o tempo médio de permanência, a rentabilidade, Lucro Líquido e a diminuição do churn.
O executivo buscou a expansão de parcerias e novos negócios, canais estratégicos, omnichannel, diversificando os resultados fora do balcão tradicional de venda.

Ele acredita muito no desenvolvimento das pessoas e cultura, atuando há mais de uma década na liderança de equipes multiskills e multinacionais de alta performance, incentivando a todos para um ambiente continuo de criação, novas ideias e inovações tecnológicas que beneficiem os acionistas, distribuidores, colaboradores, marcas, corretores, clientes, parceiros, produtores rurais e a sociedade.

Ribeiro considera que antecipar as tendências é a melhor estratégia para as companhias, promovendo os desenvolvimentos necessários para implementações, pois a questão não é se vai acontecer, mas sim, quando. Por isso, a palavra antecipação é essencial.

No seu ponto de vista, quanto maior a organização maiores são seus desafios, igualmente, oportunidades. Ele considera que pioneirismo e lideranças não significam manutenção do status quo. “É necessário estar sempre em movimento, observando comportamentos e a dinâmica do mercado”, analisa.

Exemplifica comentando os movimentos da Amazon, Google, Ifood, Mercado Livre, Loft que além de criarem novos padrões, tendências de consumos, atendimentos e negócios já iniciaram alguns experimentos nas soluções de seguros e possuem uma capacidade incrível de alcançar significativas escalas em pouco tempo. Avalia Ribeiro.

O executivo considera que sua trajetória, de quase 03 décadas, pode contribuir muito com as companhias já que possui alta capacidade e experiência para gerir reveses do mercado, implementando mudanças estratégicas, táticas, comportamentais, combinando crescimento contínuo, utilizando sempre táticas de gerenciamento de crises, tomada de decisões e sempre atento as melhores práticas de liderança e ESG (Environmental, Social and Governance; ou Ambiental, Social e Governança, em tradução livre), sigla em inglês para “boas práticas ambientais, sociais e de governança”).

Ele tem como propósito o fortalecimento e a disseminação da cultura de seguros, progressos sociais, monitoramento de novos comportamentos dos segurados, consumidores e quer abrir novas fronteiras para um mercado segurador cada vez mais globalizado, conectado e com profissionais resilientes, adaptáveis e atentos as novas oportunidades e tendências.

Ribeiro diz que apesar de todos os avanços, quando se olha a penetração da população no conjunto de sistemas de proteções disponíveis, é possível verificar que existe um espaço imenso para ser percorrido. “Na maior carteira segurada, automóvel, temos aproximadamente 30% da base potencial segurável, enquanto, vida e residência 15%, celular e aparelhos eletrônicos não devem passar dos 5%, assim por diante”, analisou.

O executivo destaca ser preciso olhar para esses índices de penetração com a certeza de que o mercado e os consumidores estão em constante evolução, o que exige repensar estratégias e formas de atuações à vista das oportunidades e espaços ainda existentes.

Ele diz ser otimista no aumento progressivo da arrecadação de prêmios emitidos, tendo em vista o mercado ainda pouco penetrado, com ponto de atenção para as evoluções das curvas de sinistros rurais, pessoais, sobretudo, em razão das alterações climáticas e possibilidade de novas variantes da CODIV-19 observados na China, respectivamente.

“Devemos observar o crescimento e severidade dos sinistros nas diversas carteiras no próximos meses, mantidas as evoluções, especialmente, em algumas linhas que já vem acumulando perdas significativas, acarretará nas elevações das taxas dos produtos o que impactará diretamente os prêmios finais pagos pelos segurados, exigindo das companhias melhorias significadas na gestão de portfólio, automatizações dos processos de subscrição, sinistros e atendimento de pós-venda, mitigando riscos operacionais, padronizando as esteiras, liberando recursos pessoais e financeiros para novos investimentos, resultados. Classifica o Executivo.

Sérgio Ribeiro revela que ambiciona conhecer projetos que possibilitem novas formas de pensar e repensar os negócios, estruturas, equipes, com o propósito de sair do padrão, democratizar a cultura dos seguros e elevar a organização e o mercado para um novo patamar.

Contatos com o executivo Sérgio Ribeiro podem ser realizados por email [email protected] e seu perfil no Linkedin é https://www.linkedin.com/in/diretor-executivo-head-seguros-bancassurance-open-insurance-startup-seguros-canais-distribui%C3%A7%C3%A3o/

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