De acordo com uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (26) pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), cada vez mais as empresas brasileiras estão preocupadas com ataques hackers. Conforme informações do site CNN Brasil, com isso, a procura por seguros cibernéticos cresceu 41,5% nos primeiros três meses de 2022, em comparação ao mesmo período do ano passado.
“Ainda teremos um crescimento grande do setor. Os ataques cibernéticos têm sido cada vez mais frequentes e a proteção oferecida pelo seguro é uma tranquilidade a mais para as empresas evitarem maiores prejuízos”, afirmou Dyogo Oliveira, presidente da CNseg.
Para entendermos melhor sobre o assunto, o CQCS entrevistou a Expert em seguros de linhas financeiras, Carol Novaes sobre como o seguro cyber pode ser uma fonte de renda para o corretor. Confira:
Segundo Carol, o tema está em alta cada vez mais e o aumento de ataques cibernéticos aliado a LGPD ampliou a procura por esse tipo de seguro. Sendo assim, ele pode ser uma boa oportunidade para aumentar a carteira do profissional corretor de seguros. “Mas como todo ramo mais específico, é preciso ter conhecimento do assunto bem como, acesso as seguradoras certas para conseguir transformar isso em oportunidade”.
Para se especializar nesse tipo de seguro, a Expert em seguros de linhas financeiras contou que a Tutum Escola de Seguros oferece um curso de especialização completo no seguro de riscos cibernéticos para o Corretor que deseja aprender tudo do ramo, desde as técnicas de venda, ao sinistro.
Conforme Carol, esse tipo de seguro é de suma importância pois o risco de vazamento de dados pode levar a prejuízos financeiros inimagináveis, se não tratado da forma correta. “O seguro vem como um aliado para justamente respaldar o cliente e prover segurança em um evento como esse, portanto, eu diria que é essencial”.