Notícias | 28 de junho de 2022 | Fonte: CQCS | Carla Boaventura

CEO da Pier afirma que atuar no mercado de seguros é um grande desafio

O CEO da Pier, Igor Mascarenhas, foi o convidado da última edição do Mesa Redonda do Seguro, que recebeu jornalistas da mídia especializada. Luana Neiva e Alicia Ribeiro, ambas do CQCS; Nicole Fraga, da Revista Apólice, Julio Filho, do Seguros em Foco e Marcia Kovacs, da Insurance Corp, foram os profissionais que conversaram com o executivo sobre os rumos que a Pier pretende tomar após ter sido a primeira seguradora a ser aprovada pela Susep a atuar fora do ambiente regulatório do SandBox.

Há quase um mês operando no grupo S3 (segmentação da Susep por prêmio e reserva técnica), a companhia pretende aproveitar as oportunidades disponíveis dentro dos ramos nos quais atua: “No sandbox, temos uma limitação de cobertura e itens protegidos. Agora, nosso objetivo é ampliar os produtos, possibilidades geográficas, sabendo que nesses ramos temos muita oportunidade”. 

Ainda de acordo com o executivo, estar no mercado de seguros se trata de um grande desafio. “É um mercado grande, com um cliente que tem interesse em inovação. As insurtechs precisam de experiência em seguros e em tecnologia. O balanço entre esses dois fez, por exemplo, com o que a gente conseguisse conversar melhor com a Susep”. 

Por outro lado, segundo Igor, a difusão da cultura do seguro começa pelos produtos. Ele explicou que existe muito espaço para as pessoas comprarem seguros, mas que ainda há as barreiras financeiras e culturais. “O produto de seguros é muito importante para ajudar o consumidor. Para a gente, tudo surge do produto e da proposta do valor que oferecemos. Queremos clientes que sejam promotores da nossa experiencia”. 

Partindo desse princípio, Mascarenhas pontuou que, no produto de seguro celular, 85% dos clientes Pier não tinham nenhum tipo de seguro, assim como 65% dos clientes de auto. “Por meio de novos produtos e coberturas mais abrangentes, conseguimos que essa cultura seja propagada. 20% dos nossos reembolsos são automáticos. No fim das contas o mais importante é como a empresa se preocupa com o consumidor”. 

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