Notícias | 25 de junho de 2024 | Fonte: CQCS l Manuella Cavalcanti

Omint reforça necessidade de Seguro Viagem para destinos internacionais em meio a boom no turismo ao Japão

A isenção de emissão de visto para brasileiros que desejam visitar o Japão resultou no aumento de 135% na procura por passagens aéreas destinadas ao país em 2023. Esse índice é de acordo com a verificação do metabuscador Kayak, que analisou a busca por voos de ida e volta dos principais aeroportos do Brasil, com destino ao Japão. O aumento do turismo para a Terra do Sol Nascente e para outros destinos no continente asiático ampliou as demandas relacionadas com a saúde e o bem-estar.

A Omint Seguros realizou um levantamento que apontou que adoecer no continente asiático pode custar até cinco vezes o valor de um bilhete aéreo bem estruturado. O tratamento de uma simples dor de ouvido em Tóquio não fica por menos de U$ 490,00, em média. Em Doha, no Catar, as despesas com cuidados para controle de pressão arterial ficam entre US$ 400,00 e US$ 1.500,00, enquanto o atendimento por deficiência respiratória chega a US$ 500,00. 

Nos Emirados Árabes Unidos, na Índia ou na Coreia do Sul, em caso de gripe, o turista pode desembolsar mais de US$ 270,00. Em casos de maior complexidade, que demandam grande atenção médica, os valores podem se tornar ainda maiores, que varia de acordo com a região que o visitante está. 

Anna Angotti, Gerente de Seguros de Vida Individual e de Viagem da Omint Seguros, comentou que muitas pessoas deixam de considerar o seguro viagem quando o destino não exige documento para a entrada de turistas e executivos: “Isso pode comprometer ou inviabilizar a continuidade da viagem. Ficar doente é um dos piores cenários, sobretudo em regiões onde não há o domínio do idioma”, disse ela. 

Na hora de contratar um seguro, diversos fatores devem ser considerados, como destino, capital segurado, entre outras.Além da saúde, há coberturas que, dependendo da região ou do tipo de viagem, são fundamentais para assegurar o sucesso até o desembarque. Apesar das inúmeras opções no mercado brasileiro, Anna Angotti explica que é preciso analisar com cautela antes de assinar o contrato.

“Mesmo que a obrigatoriedade de viajar com um seguro viagem não esteja presente em muitos países, os viajantes precisam considerar a contratação de uma apólice completa e compatível com o destino, com atenção para aspectos que garantam cobertura e atendimentos adequados, de acordo com a dinâmica de cada localidade. Um executivo, por exemplo, que está no país a negócios, normalmente busca um atendimento rápido e flexível. Para isso, temos a telemedicina,” explicou. 

Ao buscar conhecer países do continente asiático, como o Japão, Angotti recomenda que, mais que contratar um seguro viagem, o viajante deve verificar questões relacionadas ao suporte no exterior. “Na Omint, o atendimento é premium nos cinco continentes por meio da parceria com a International Assistance Group (IAG), uma rede mundial provedora de serviços especializados em assistência ao viajante. Isso garante que os viajantes tenham o atendimento necessário em outros países e culturas, em casos de emergência médica,” finalizou. 

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