Notícias | 7 de novembro de 2019 | Fonte: CQCS

Insurance Meeting discute como usar o digital como canal de vendas

Na primeira palestra do Insurance Meeting que começou nesta quarta, dia 16, em São Paulo, o assunto foi “como utilizar o digital como canal de vendas”. Participaram Fábio Dragone, diretor de digital e inovação no grupo Bradesco seguros; Washington Vital, Head de Data Analytics e Transformação Digital da SulAmérica Seguros e Flávio Franco, head of customer engineer Latam do Google. 

Dragone destacou sobre o custo de empreender. Ele exemplificou que as empresas podem usar coworkings, alugar mainframes. “A dificuldade está em escalar. Fomos educados em um mundo privado e agora tudo é público. O que deveríamos parar para olhar é que as vendas digitais é que há todo um cenário por trás”, disse.

“Vamos viver uma computação onipresente. Computador e ser humano vão viver de maneira quase natural. Já vemos isso com nossos filhos que parecem que já nascem sabendo mexer nesses equipamentos. Isso vai ser cada vez mais natural”, disse Flávio Franco em sua apresentação.

Ele destacou que a velocidade da inovação atual é muito alta. Trazendo o assunto para o mercado de seguros, Franco lembrou que o trabalho do setor é baseado em dados. “De tabelas atuariais para computadores, os cientistas de dados trabalham com dados confiáveis. Com  a mesma velocidade que vemos o crescimento computacional, dados também têm um crescimento explosivo e não só com dados estruturados, não estruturados também como vídeos, música etc.”, ressaltou.

Flávio revelou também que alguns estudos mostram que em 2020 serão 50 milhões de dispositivos ligados a sensores e que pesquisas usam para tomada de decisão dados estruturados internamento. “Com o volume cada vez maior não permite que usemos as mesmas técnicas que usamos nos últimos anos. É preciso mudar a técnica de lidar com os dados”, destacou.

Dragone lembrou ainda que hoje as pessoas são mais curiosas sobre qualquer tema. “Tem tantas possibilidades que não nos conformamos com o simples diante de todas as possibilidades existentes. O consumidor moderno é diferente. Estamos mais tranquilos em relação à segurança. Pesquisas mostram que as pessoas estão dispostas a entregar os dados mediante uma experiência personalizada”, revelou.

Ele ressaltou que no mundo de machine learning as seguradoras são as mais afetadas e citou a questão do mapa genético. “Qual o impacto e possibilidades a partir daí?”, questionou. O executivo mostrou ainda cases de insurtechs como a Lemonade que em quatro anos de atuação captou 180 milhões de dólares e é 100% digital. “As insurtechs são empresas que buscam disrupção. Elas são criadas para trazer algo disruptivo”, sentenciou.

Ao final, ele disse que há grandes possibilidades para o setor de seguros que precisa ser explorado. “O Google oferece plataforma de Google Cloud. Temos o ecossistema de ferramentas, boas práticas, infraestrutura, e sabemos que inovar é mais que tecnologia é preciso cultura, criar hábitos que gerem isso dentro das nossas empresas. O Google vem se posicionando como uma empresa em como inovar com seus clientes”, disse.

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