Notícias | 23 de junho de 2022 | Fonte: CQCS I Luana Neiva

Homem cai de parapente: tem cobertura?

Foto: Reprodução/ Metropole

Um homem foi resgatado depois de quase cair durante um voo de parapente durante uma competição, pelo Corpo de bombeiros de Goiás e helicóptero da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) no último domingo (21). Segundo as informações do site Metrópoles, ele se livrou da queda livre porque conseguiu ativar um paraquedas reserva. Pensando na questão do seguro nessas situações, o CQCS entrevistou o CEO da German Financial, Philippe Enke Mathieu.

Segundo as autoridades, no momento do acidente, já havia uma equipe de prevenção no local que foi chamada para ficar de prontidão no campeonato. No momento em que o competidor saltou, ele percebeu um problema no parapente e o soltou logo em seguida para acionar o paraquedas reserva. “Só que o paraquedas reserva não tem direcionamento, ao contrário dos outros que você consegue dirigir o rumo deles. Por isso, esse paraquedas reserva levou para um local de difícil acesso. Ficou enganchado em uma árvore”.

De acordo com o executivo, existe seguro para esta modalidade. “Mas que antes da contratação da apólice, quando se está fazendo a proposta, existe um formulário específico para colocar todas as informações sobre o esporte de risco”.

Para Mathieu, é importante levar algumas questões como: saber desde qual frequência que a pessoa pratica o esporte, se é somente como hobby ou como forma competitiva, pois quanto mais ele ta exposto ao risco, mas vai ter um agravo e pode vim a ser negado também a cobertura.

“Cada caso vai ser analisado individualmente, vai ser analisado a questão de saude, de idade e do risco exposto. Todas as seguradoras que tem essa aceitação, elas irão sempre fazer um questionário prévio para verificar se vão aceitar o risco”. Algumas seguradoras como a MAG, Omint e MetLife, trabalha com essa cobertura”, disse o executivo.

Segundo Mathieu, esse caso chama a atenção de ter um seguro, pois no caso da matéria o homem não teve nenhuma consequência mais grave, mas é muito fácil uma pessoa vim a óbito, assim como ficar inválida, ter um seguro que vai garantir a manutenção do padrão de vida.

Um comentário

  1. Francisco José Sant'Anna Henriques

    23 de junho de 2022 às 16:53

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