Na sexta, 29, o Clube dos Seguradores da Bahia realizou mais uma confraria. Desta vez, o convidado foi José Luiz, diretor geral da GC do Brasil, uma empresa de corretores de seguros para corretores de seguros, como explicou o executivo durante a apresentação.
Fausto Dórea, presidente do Clube lembrou as atividades da entidade desenvolvidas na pandemia que obrigou a entidade a se reinventar. “A todos os que participaram em nossas lives, nosso agradecimento”, disse.
José Luiz contou que a GC do Brasil começou com um grupo de corretoras do clube de corretores da Itaú Seguros com objetivo de otimização operacional. “Buscamos compartilhar despesas. Fazemos acordos com empresas que fornececem serviços mais baratos. Isso tem sido um diferencial para nós”, enfatizou.
A GC do Brasil oferece aos corretores sistemas, inclusive de treinamento. José Luiz contou que a empresa está com um ótimo desempenho. “Até agora conseguimos um crescimento de 29% e devemos fechar o ano em 30%”, projetou.
Ele contou ainda que são 1.300 colaboradores entre todas as corretoras que fazem parte da GC. “Com um faturamento de quase R$ 1 bilhão em prêmios, se fôssemos uma seguradora estaríamos entre as maiores”, disse.
José Luiz explicou ainda a importância do corretor trabalhar com outros produtos, além do seguro auto. “O que propomos é preparar o corretor para outros produtos”, ressaltou.
Ele destacou também a importância do seguro agrícola na GC que vem sendo destaque já que muitos agricultores têm buscado o produto. “O Brasil tem sofrido com o efeito das mudanças climáticas com chuvas de granizo e ventania que prejudicam a colheita”, afirmou.
O executivo ainda respondeu perguntas dos participantes, entre eles, Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS que questionou sobre como os corretores podem fazer parte da GC. “Os interessados podem fazer contato com a área comercial para ver o que precisa ser feito para fazer parte da GC”, explicou.