Pelo segundo ano consecutivo, estudo realizado pela empresa Rating de Seguros Ltda, de São Paulo, atribuiu à Excelsior Seguros a nota máxima (melhor classificação de risco) entre seguradoras do mercado brasileiro: “Azul – Muito Boa”.
A nota obtida indica uma situação extrema de conforto econômico-financeiro da seguradora. De acordo com Sérgio Bivar, diretor financeiro da Excelsior, a posição reflete a boa gestão de riscos da seguradora pernambucana.
Com um crescimento de 16% de suas receitas operacionais, em relação ao ano de 2008, a pernambucana Companhia Excelsior de Seguros continua em sua trajetória de franca expansão. Em 2009, as receitas de R$ 120 milhões produziram um lucro líquido de R$ 9 milhões, proporcionando à empresa uma rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio da ordem de 33,1%, uma das mais elevadas da indústria de seguros no Brasil.
Fortalecendo ainda mais esse resultado, no final de março, a Excelsior Seguros recebeu o prêmio Segurador Brasil 2010, na categoria “Melhor Desempenho Habitacional”, entre todas as seguradoras brasileiras com faturamento até R$ 1,5 bilhão.
A Excelsior Seguros, que junto com a empresa Excelsior Med Ltda., integra o Grupo Excelsior, é uma seguradora de capital nacional com mais de 67 anos de atividades, e uma das mais tradicionais e maiores operadoras do seguro habitacional, ramo em que adquiriu vasta experiência técnica e reconhecida capacidade operacional. A empresa, que tem sede no Recife, mantém também uma posição de destaque em seguros de responsabilidade civil profissional e riscos patrimoniais.
Já a Excelsior Med é uma operadora de planos de saúde com mais de 130 mil associados nos estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande Norte, onde os planos “Saúde Excelsior” alcançam grande destaque. O Grupo Excelsior obteve em 2009 uma receita total de R$ 305 milhões.
Na avaliação de Mucio Novaes, presidente da empresa, “o bom desempenho empresarial da Excelsior Seguros é fruto de um processo avançado de gestão e de planejamento, com ênfase em foco dirigido, adequado posicionamento técnico-comercial e um sólido e criterioso processo de subscrição de riscos”. No ano passado, as reservas financeiras da seguradora atingiram R$ 74 milhões, com um incremento de 35% sobre igual período de 2008.
O Índice Combinado – que mede a eficiência operacional das seguradoras – foi de 97,1%, enquanto o Índice Combinado Ampliado alcançou 90,6%, ambos demonstrando uma contínua e consistente qualidade da performance econômico-financeira da companhia. De 2003 a 2009, a seguradora pernambucana saiu de uma receita de R$ 32 milhões para R$ 120 milhões, o que representa um crescimento de 275% em 6 anos, numa média de quase 30% ao ano.