Notícias | 19 de março de 2021 | Fonte: CQCS

Corretor precisa estar preparado e enxergar oportunidades

Nesta sexta-feira (19), foi ao ar mais uma edição do programa “CQCS Notícias em Debate” no Clubhouse, um espaço para discutir a notícia mais acessada do CQCS durante a semana, com mediação do fundador do CQCS, Gustavo Doria Filho. Nesta semana, a matéria mais lida foi “Falso seguro de automóvel pode transformar sonho em pesadelo”. A notícia faz um alerta feito pelo jornal ‘Gazeta’ sobre associações de proteção veicular, os “falsos seguros de automóvel”. 

O bate-papo também contou com a presença do Professor Sérgio Ricardo e de Eduardo Scartezini, executivo do setor. 

Após analisar a notícia, Doria revelou que este é um tema que tem como característica uma certa redundância. “É incrível como a sociedade não tem a consciência de se expor sem estar protegido”, afirmou. De acordo com o fundador do CQCS, o que mais impressiona, é que os corretores têm a responsabilidade de multiplicar as informações para sociedade. “O próprio segurado tem consciência do que ele está comprando, um seguro que não é seguro”, contou.

Doria revelou também que a pergunta que fica é o que leva o consumidor a expor seu patrimônio tão suado para colocar na mão de uma empresa que, muitas vezes, não tem nem capital social. “O capital social não paga nem um carro popular”, contou.

O fundador do CQCS também deu o exemplo do Bllu, novo produto da Porto Seguro. “A proteção veicular é vendida mensalmente e algumas companhias já têm esse recurso de Seguro Auto mensal. O Bllu da Porto Seguro é simples, mas já é uma frente interessante. Precisamos conscientizar este consumidor”, completou.

Scartezini revelou que neste contexto econômico, enxerga que consumidor acaba cedendo para um produto de menor custo, e hoje as seguradoras tentam fazer produtos mais acessíveis para atrair o consumidor. O executivo também contou que em vista disso, a Tokio Marine está repaginando o Seguro Auto Popular que já possibilita a utilização de peças originais.

No bate-papo, Sergio Ricardo acrescentou que, quando a seguradora repagina um produto, o corretor precisa estar preparado para este segmento. Segundo o professor, o tipo de cliente é diferente, e o corretor precisa enxergá-lo, mesmo com uma comissão menor, inicialmente, pois os produtos estão começando. “É uma oportunidade para os Corretores entenderem este produtos por assinatura, e se entenderem e criarem volume, o comissionamento vai aumentar”, explicou.

O próximo encontro do CQCS no Clubhouse será na quarta-feira (24), às 12h, com o programa CQCS – Fala Corretor, que ajuda os corretores a solucionar os seus problemas do dia a dia, além de poderem ouvir dicas de experientes profissionais do mercado.

Para se conectar com o CQCS no Clubhouse, basta buscar por CQCS Oficial. O fundador do CQCS também pode ser encontrado na rede com o usuário “Gustavo Roberto Doria Fo”.

Um comentário

  1. maximiliano Alexandre Knaak

    22 de março de 2021 às 11:25

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