Notícias | 15 de julho de 2019 | Fonte: CQCS

Corretor compartilha experiência sobre atuar com seguros de órgãos públicos

Attractive young Hispanic woman sitting at table paying bills and doing banking wearing blue sweater.

José Fernando, Corretor de Seguros há 28 anos, da cidade de Campo Grande, MS, compartilha sua experiência ao pensar em atuar no segmento de órgãos públicos. O Corretor que prefere direcionar o foco de sua atuação para o varejo, dispensando os processos licitatórios diante dos muitos obstáculos enfrentados. Em entrevista ao CQCS, José Fernando lista os motivos que o levaram a adotar essa postura.

Segundo ele, em primeiro lugar, nem todas as companhias seguradoras aceitam riscos oriundos de um órgão público.
Além disso, para o corretor de seguros participar da licitação, precisa fazer uma reserva antecipada, o que quase sempre se torna inviável. “Existem corretoras de seguros de grande porte especializadas em licitação. Essas empresas estão sediadas nos grandes centros e rastreiam as licitações, fazendo sua reserva antecipadamente. Quando os corretores de capital menor vão correr atrás, já não conseguem fazer sua reserva”, revela.

Outro problema enfrentado é que, na licitação, quem determina o percentual da comissão é a seguradora e, na maior parte das vezes, o comissionamento é bem menor que o praticado no varejo. “Isso sem falar que o valor médio do tíquete já é muito baixo. Então, prefiro atuar no varejo”, conclui José Fernando.

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