Vender seguro “porta a porta” foi o que deixou a cliente de Pedro Arthur, corretor de seguros de Salvador (BA), amparada até hoje. Marcela*, que era resistente à contratação do seguro de vida, utilizou a cobertura de diária por incapacidade temporária (DIT) cerca de oito vezes devido a um câncer uterino e sempre agradece ao seu corretor pela insistência em oferecer a proteção.
Nesta edição do #CorretorProtetor, Pedro contou ao CQCS como essa história, que começou em meados de outubro de 2018, também marcou sua carreira. “Eu abordei essa cliente vendendo de porta em porta, junto com outra colega corretora, em um prédio na Barra, aqui em Salvador. Subi do último andar até o apartamento de Marcela, uma advogada muito simpática”, contou.
Ele foi recebido por Marcela, explicou sobre o seguro de vida, e ela escutou com atenção, mas não quis fechar negócio. Pedro, observador, viu um porta-retrato e perguntou: “Sua família?” Ela respondeu: “Sim, meu marido e filhos”.
Na semana seguinte, o corretor continuou o contato com Marcela, que ainda estava pensando na proposta, sem respostas definitivas.
Dias depois, Pedro recebeu uma indicação de um cliente por seu segurado, um ortopedista, para outro ortopedista chamado Leonardo*. Quando chegou ao consultório do médico, lembrou de sua fisionomia: era o marido de Marcela. “Quando bati o olho, reparei na semelhança e perguntei. Era ele mesmo”, contou. “Eu vi a foto no escritório da sua esposa, apresentei a proposta para ela na semana passada”, disse para o doutor.
Ao contrário de Marcela, Leonardo quis contratar o seguro e ainda saiu com uma missão: tentar convencer sua esposa a fechar o negócio também. “Ele disse que iria me ajudar. Um dia, ele me sinalizou: ‘Pedro, pode ligar para ela, ela vai contratar’, e assim o fiz”.
Em janeiro de 2019, ela contratou o seguro de vida com apenas duas coberturas: doenças graves e DIT. Na hora de assinar a apólice, ela não sinalizou nenhum problema de saúde e estava em boas condições, muito saudável. Em novembro do mesmo ano, foi diagnosticada com câncer de colo uterino e ligou para seu corretor.
Pedro deu entrada no benefício dela, e ela recebeu sua indenização, além de ter ficado muito grata pela insistência do corretor. “Ela sempre conta essa história para outras pessoas. Ela, uma profissional autônoma, viu o quanto seria importante contar com aquele amparo. Fez o tratamento e teve todo o suporte necessário”, disse.

O Corretor revelou que, infelizmente, o câncer voltou em outros locais e a cliente já usou o DIT oito vezes, e ainda tem diárias disponíveis caso seja necessário. “Ela é muito grata e eu sou muito realizado por ter tido o feeling. Não bati na porta dela por acaso. Hoje, o que dá tranquilidade financeira nesses momentos é o seguro”, finalizou.
*Os nomes usados são fictícios para preservar a identidade dos participantes
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