Notícias | 3 de setembro de 2020 | Fonte: CQCS | Sueli Santos

CCS-RJ Connection 2020 é sucesso na web

Nesta quarta, dia 2, aconteceu o segundo dia do evento CCS-RJ Connection 2020 organizado pelo Clube dos Corretores do Rio de Janeiro. Com uma agenda extensa, o evento apontou caminhos e tendências do mercado pós-pandemia. 

No painel sobre gestão estratégica, o consultor Roberto Belisário falou sobre gestão e finanças “Será que para iniciar um negócio em seguros o corretor precisa abrir uma empresa ou pode começar trabalhando como pessoa física?”

No quadro Conexões S/A, o destaque ficou para empresas que atuam depois da união de corretores. Foram mostrados depoimentos das empresas Grupo A12+, Aconseg-RJ, Rede Lojacorr, MDS e Segasp que ressaltaram seus modelos de negócio. 

O seguro vida e previdência também foi assunto. Oportunidade de negócios e a nova realidade do seguro de pessoas reuniu Fábio Lessa, Capemisa, Alfeo Marchi, MAG Seguros, Rachel Giglio, SulAmérica e Amilcar Viana, corretor de seguros. “Cabe aos corretores fazer o melhor e provocar a indústria para desenvolver produtos”, disse Amilcar. 

Investimentos também teve espaço. Pedro  Guimarães, CEO da Fiduc, falou sobre o assunto.  

O último painel do evento do dia foi sobre a nova realidade do mercado de seguros na visão dos corretores. Participaram Alexandre Camillo, presidente do Sincor-SP, Armando Vergílio,  presidente da Fenacor; Joaquim Mendanha, presidente do Ibracor e Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS. 

Para Armando Vergílio, a crise sanitária ajudou o corretor de seguros a fazer diferença que agregou valor ao mercado e ajudou seus clientes. “Ficou provada a importância estratégica do corretor de seguros”, disse. 

Joaquim Mendanha, presidente do Ibracor, lembrou que a MP905 queria “limar” o corretor de seguros. “Todas as ações que tivemos estivemos juntos, houve uma união em todo o Brasil para que alcançássemos vitória e não foi diferente com a MP 905. Na minha opinião,  saímos dessas discussões mais maduros”, afirmou.

Em sua participação, Alexandre Camillo, presidente do Sincor-SP, ressaltou o trabalho feito na entidade paulista. “O que estamos fazendo aqui é porque nos preparamos no período antes da pandemia. Entendo que o corretor de seguros – autônomo ou pessoa jurídica – é um empreendedor” 

Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS também participou do painel. “Quando a pandemia chegou, tivemos todos que repensar nossos eventos”, disse. Ele afirmou que existe um vácuo no associativismo. “O brasileiro só reclama. Não vai na reunião de condomínio e o corretor é a mesma coisa. Se associar é fazer juntos. Nesse momento novo, deveríamos nos associar”, ressaltou.

No último painel, Rodrigo Maia, professor da Escola Nacional de Negócios (ENS), falou sobre   “Venda ou Consultoria”. O professor mostrou que o corretor precisa ser consultor de seu cliente. “Gestão ativa pede que o corretor identifique expectativas dos clientes”, disse. 

O encerramento foi feito pela diretoria do CCS-RJ. O presidente, Fábio Izoton, destacou trabalho feito pela diretoria e agradeceu a participação de todos.   

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