As empresas procuram sempre a máxima produtividade para o maior retorno dos seus investimentos em tecnologia, garantindo a sua continuidade no mercado e obtendo um retorno a curto prazo que lhes permita continuar a apostar em soluções que promovam um dia a dia mais fácil para os seus clientes. É assim que, desde há muito, o conceito de “Software as a Service” (SaaS) esteve fortemente presente para designar um novo modelo de aquisição e utilização de aplicações. “Pague pelo que for usado e quando for usado”, de maneira resumida e simples..
No entanto, enquanto a tecnologia e as ferramentas que promovem seu uso continuam avançando, novas formas de ver o negócio e estratégias para desenvolvê-lo também estão surgindo.
Neste contexto de mudança dinâmica, vários estudos mostram que as soluções on-demand parecem continuar a crescer, enquanto a venda de licenças se mantém estagnada. E é aí que esse “Software as a Service” é reconsiderado, sendo uma porta de entrada para um universo sob demanda em constante expansão. Dessa forma, a visão estratégica expandiu-se para outros pilares, refletida com a chegada das PaaS (Plataformas como Serviço) e IaaS (Infraestrutura como Serviço). Essas abordagens são um exemplo de como a gestão dos negócios no âmbito da tecnologia tem avançado a passos largos.
Assim, com o advento da computação em nuvem, surge a terminologia Business Process as a Service (BPaaS), como uma evolução natural do SaaS. Isso parte da ideia de integração de software como serviço em processos corporativos, e seu escopo é definido como qualquer tipo de processo de negócio horizontal ou vertical gerenciado a partir de serviços em nuvem que inclua software, plataformas e infraestruturas.
A principal força desse tipo de modelo é que, ao contrário das aplicações tradicionais em pacotes, o BPaaS é 100% orientado a serviços.
Sua estrutura é definida a partir de interfaces bem analisadas e definidas, resultando em um serviço padronizado que pode ser utilizado por todas as organizações que o desejem. Além disso, graças a essa otimização (enfatizando a consistência de cada um dos serviços), é mais viável e simples maximizar a automação.
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