É fácil dizer qual é a parte mais importante de qualquer empresa: as pessoas. Sem elas, a
engrenagem nem sequer existe. Quem tem um negócio ou trabalha com gestão de pessoas
sabe: atrair os melhores profissionais é bem difícil e contratar o candidato errado custa caro
demais.
Mas se você é daqueles que ainda tem dúvidas sobre a importância dessa área, talvez o líder
de umas das maiores empresas do mundo possa te convencer. Veja o que – ninguém menos
que – Steve Jobs tem a dizer.
“O segredo do meu sucesso é que nós fizemos o impossível para contratar as melhores
pessoas do mundo”
Steve Jobs
O sucesso de todo negócio sempre dependeu do nível de excelência da entrega das pessoas,
mas, nos últimos anos, gestores e líderes têm enfrentado diversas mudanças trazidas,
sobretudo, pelos avanços da tecnologia.
Mesas cheias de currículos impressos deram lugar aos e-mails e mensagens no LinkedIn. As
distâncias geográficas são cada vez mais irrelevantes e as entrevistas de emprego têm
assumido novos formatos. Mas o que tudo isso tem a ver com a pessoa certa no lugar certo?
No fim das contas, percebemos que as principais mudanças foram externas: novas
ferramentas e metodologias surgiram, mas ainda possuem o mesmo objetivo. Afinal, tudo que
um empresário deseja é formar um time que vista a camisa e gere resultados. O ponto é: com
ou sem tecnologia, o que precisamos fazer para chegar lá?
Por isso, preparei esse artigo pra você que quer conhecer, se aprofundar ou se atualizar sobre
o mundo de recrutamento, seleção e gestão de pessoas.
Bora mergulhar comigo nesse universo? Vamos que tenho muito pra falar sobre como trabalhar
com os melhores talentos do mundo!
O que é recrutamento e seleção?
Precisamos começar do começo. Recrutamento e seleção é o processo que as empresas
passam para encontrar candidatos, filtrar as opções e trazer o melhor talento para preencher
uma vaga.
O termo é feito de duas palavras porque é um processo feito de dois momentos distintos. O
primeiro, o recrutamento, pode ser definido pela palavra atrair. Já a seleção pode ser resumida
em escolher.
Vamos entrar em mais detalhes:
Recrutamento
Na fase de recrutamento as empresas criam estratégias para atrair candidatos – o maior
número possível – dentro de padrões preestabelecidos.
Por mais que a maioria das pessoas encare esse processo a partir da visão do candidato, que
muitas vezes tem dificuldade em conseguir a vaga, existe um grande desafio por parte das
empresas em encontrar profissionais adequados.
Na verdade, mais da metade dos profissionais de RH afirmam ser extremamente difícil recrutar
e contratar candidatos altamente qualificados.
Essa fase é como uma rede de pesca. A vaga é divulgada, e muitas pessoas se candidatam,
mas não são todos que são adequados para o serviço, e é aí que as empresas precisam filtrar
aqueles que não se alinham com o perfil.
Seleção
Se a primeira fase é para atrair, a segunda é para escolher. Nem todo mundo se encaixa no
que a empresa procura, por vários motivos: capacitação, perfil comportamental, , fit cultural,
competências, localização e muitos outros.
Cabe ao recrutador realizar a busca e triagem de candidatos. Mas o que muita gente não sabe
é que cabe o gestor ou líder direto definir quem é o melhor candidato, a partir de algumas
estratégias.
A seleção acontece em várias etapas. Cada uma avalia e filtra os candidatos até que o número
necessário seja alcançado. É um processo bem parecido com um funil.
Pra que serve o recrutamento e seleção?
Não era só o Steve Jobs que valorizava seus colaboradores. Marc Bennioff, CEO da
SalesForce disse: “contratar os melhores talentos é a principal chave para crescer. Contratar
era – e ainda é – a coisa mais importante que nós fazemos”.
Se pensarmos bem, isso não é nenhum segredo. Bons profissionais, além de bons no que
fazem, sabem se relacionar e entregam produtividade, ou seja, toda a empresa cresce.
Mas podemos olhar para isso de uma forma ainda mais profunda. Se pensarmos do ponto de
vista do RH estratégico, o candidato contratado não só cumpre seu papel, mas é vital para toda
a estratégia da empresa no longo prazo.
Isso significa que existe uma combinação de fatores que são levados em consideração na hora
de contratar, não só as capacidades técnicas, mas onde esse profissional se encaixa na visão
de futuro da empresa.
Um processo seletivo pode ser tão acirrado que, em média, dos 250 currículos que uma vaga
recebe, apenas 4 ou 5 candidatos são entrevistados. Fonte.
Colocar a pessoa certa no lugar certo é mais fácil quando você sabe por onde começar.
O RH estratégico é a gestão ativa de pessoas para alcançar os objetivos da empresa,
promovendo desenvolvimento, inovação, crescimento e bem-estar dos colaboradores e
trazendo mais sustentabilidade e resultados.
O RH estratégico coloca os colaboradores no centro. Fazer isso cria equipes de alta
performance e alta produtividade, o que traz retorno direto pra empresa!
E isso tudo começa com o recrutamento e seleção!
1) Conhecer profundamente os requisitos da vaga
O melhor candidato para uma vaga pode não ser o melhor para outra! Já pensou nisso? Se
uma empresa contratar o melhor engenheiro do mundo para uma posição de advogado ou
vice-versa, esses profissionais não conseguirão cumprir seu papel.
A escolha do melhor talento começa pela definição dos requisitos que fazem um desenho do
candidato ideal para aquela vaga.
Isso costuma ser feito pelo profissional de RH junto com o responsável pelo setor que está
requisitando a contratação. Isso acontece porque o recrutador precisa conhecer de cor e
salteado tudo o que o profissional ideal precisa ser, saber e fazer.
Esse trabalho em equipe é indispensável. Por mais capacitado que o recrutador seja, não tem
como saber tudo sozinho sobre o dia a dia daquele profissional, as competências necessárias,
etc.
Porém, depois de traçar esse perfil, o recrutador assume para garantir que ele seja preenchido
da melhor forma.
E isso tudo começa com o recrutamento e seleção!
1) Conhecer profundamente os requisitos da vaga
O melhor candidato para uma vaga pode não ser o melhor para outra! Já pensou nisso? Se
uma empresa contratar o melhor engenheiro do mundo para uma posição de advogado ou
vice-versa, esses profissionais não conseguirão cumprir seu papel.
A escolha do melhor talento começa pela definição dos requisitos que fazem um desenho do
candidato ideal para aquela vaga.
Isso costuma ser feito pelo profissional de RH junto com o responsável pelo setor que está
requisitando a contratação. Isso acontece porque o recrutador precisa conhecer de cor e
salteado tudo o que o profissional ideal precisa ser, saber e fazer.
Esse trabalho em equipe é indispensável. Por mais capacitado que o recrutador seja, não tem
como saber tudo sozinho sobre o dia a dia daquele profissional, as competências necessárias,
etc.
Porém, depois de traçar esse perfil, o recrutador assume para garantir que ele seja preenchido
da melhor forma.
2) Ser o representante da empresa para os candidatos
Se você fosse requisitado por 10 empresas de uma vez. Qual você escolheria?
Salvo você tenha uma empresa dos sonhos em mente, provavelmente iria comparar o salário,
benefícios, plano de carreira, localização, tudo isso.
Em uma pesquisa feita pela americana XpertHR, 51% dos profissionais de RH afirmam ser
extremamente desafiador recrutar e contratar candidatos altamente qualificados.
É importante entender que o desafio não é encontrar profissionais, mas sim bons profissionais!
Voltando ao nosso exemplo de ser requisitado por várias empresas ao mesmo tempo, o
recrutador que quer conquistar o melhor candidato precisa apresentar a empresa de forma
atrativa.
Isso não tem nada a ver com mentir ou falsificar informações, mas sobre responder à pergunta:
“por que esse profissional trabalharia nessa empresa?”
Essa resposta envolve alguns aspectos como compensação financeira, benefícios, ambiente
de trabalho, imagem e propósito da empresa, entre outros. Diferentes pessoas terão diferentes
visões, mas cabe ao recrutador conhecer a empresa profundamente para poder atrair esses
candidatos da melhor forma.
O recrutador é a porta de entrada para a empresa, possivelmente o primeiro contato do
candidato com a marca, então esse contato precisa ser positivo, caso contrário pode ser que
essa pessoa escolha outro lugar para ir.
De certa forma, o recrutador precisa fazer o marketing da empresa, não para os clientes, mas
para os profissionais do mercado! Ele é o rosto da companhia para os candidatos, e seu
objetivo é atrair os melhores.
3) Estabelecer processos e filtros para selecionar os melhores perfis
O que falei até aqui é papel do recrutador na parte de recrutamento propriamente dito, mas não
podemos esquecer da parte de seleção.
Hoje em dia a tecnologia veio para somar – e muito – no processo de recrutamento e seleção.
Especificamente na parte de filtrar os candidatos, muitas ferramentas têm surgido para traçar perfis comportamentais, ler e filtrar currículos automaticamente, fazer entrevistas online, e
muito mais.
Porém o profissional de recrutamento e seleção de pessoas não depende só das tecnologias.
Cabe a ele também criar os processos e filtros e aplicar as técnicas de recrutamento, que
veremos mais à frente!
Como é o processo de recrutamento e seleção de uma empresa?
Falamos sobre o recrutador, mas quais exatamente são as etapas do recrutamento e seleção?
Ou seja, qual o caminho desde a criação da vaga até o onboarding do novo colaborador?
Segundo a SHRM, o processo de contratação leva em média 36 dias. É bastante tempo, mas
isso é porque têm muitos passos a serem dados até a tomada de decisão final.
Se você quer saber como fazer recrutamento ou como é o recrutamento e seleção passo a
passo, vamos ver cada um deles.
1) Definição dos requisitos da vaga
Não existe candidato ideal sem antes traçar um perfil.
Nessa primeira etapa, a equipe de RH trabalha diretamente com o gestor que requisitou a
contratação para traçar o perfil do candidato ideal.
Quando falamos ideal é porque as duas equipes precisam pensar em conjunto o que é preciso
para que o profissional cumpra as demandas da vaga.
Isso não diz respeito somente aos conhecimentos e habilidades, mas também sobre a
adaptação à cultura da empresa, valores, orçamento, entre outros requisitos.
A partir do levantamento do perfil ideal, o recrutador sabe o que procurar e pode divulgar a
vaga.
2) Divulgação da vaga
Antigamente era comum ver vagas de emprego nos jornais ou ir de porta em porta com o
currículo impresso. Apesar de isso ainda acontecer – e não há problema nenhum nisso – hoje
o digital representa a maior parte do volume de inscrições em vagas.
Na hora de divulgar a vaga, a empresa pode optar tanto por fazer um recrutamento interno
quanto externo.
Recrutamento interno
O recrutamento interno tem como alvo os próprios colaboradores. Isso quer dizer que na hora
de divulgar a vaga, o público alvo é quem já trabalha na empresa, mas em outra vaga ou setor,
por exemplo.
Esse tipo de recrutamento tem muitas vantagens, como:
- Redução de custos por não precisar passar pelo processo de admissão;
- o colaborador já conhece e participa da cultura da empresa, o que reduz os problemas
de inadequação dentro dos valores e o tempo de integração; - há grandes chances de esse colaborador ser um bom profissional, tendo em vista que
já foi aprovado no processo seletivo uma vez.
De forma resumida, o recrutamento interno economiza tempo e dinheiro ao mesmo tempo que
dá aos colaboradores da empresa chances de crescer, e, por consequência, maior satisfação
no trabalho.
Recrutamento externo
Nem sempre as empresas optam por recrutar internamente. Nesses casos, a vaga precisa ser
divulgada de outra forma, para que os candidatos possam encontrá-la.
Existem muitas opções de lugares para divulgar vagas. Na maioria das vezes as empresas
usam algumas, senão todas, as opções.
Os sites de vagas não são nenhuma novidade para quem está procurando empregos.
Plataformas como Catho, Vagas.com e muitas outras são paradas praticamente obrigatórias
para as empresas que querem divulgar suas vagas.
Redes sociais
Uma grande tendência de recrutamento e seleção é o chamado recrutamento social.
O recrutamento social é quando as empresas usam as redes sociais para divulgar vagas e
recrutar talentos.
A divulgação de vagas pode ser feita em qualquer rede social da empresa, na verdade, deve
ser feita em todas. Porém, o recrutamento social é majoritariamente feito pelo LinkedIn.
Para quem não conhece o LinkedIn, esse site é a maior rede social profissional do mundo.
Além de ser usada para networking, 49 milhões de usuários usam a plataforma para procurar
emprego toda semana.
Para recrutadores, o LinkedIn oferece diversas ferramentas para encontrar o talento ideal para
as empresas. Na verdade, segundo uma pesquisa da JobVite, 77% dos recrutadores usam o
LinkedIn para encontrar e recrutar candidatos, mas esse número deve crescer cada vez mais.
Site da empresa
Outra estratégia comum é ter uma página de Trabalhe Conosco ou Vagas no site da empresa.
Há grandes chances de que os candidatos que estão pesquisando sobre as vagas de uma
empresa específica queiram trabalhar lá. Então, ter as vagas disponíveis no site é uma ótima
maneira de direcionar esses talentos para o lugar certo sem gastar muito.
Meios analógicos
Apesar de parecer coisa do passado, muitos negócios apostam em divulgar suas vagas em
meios analógicos como jornais, placas ou banners. Dependendo do ramo ou do público a ser
alcançado, essa pode ser uma boa pedida.
Networking
O networking é essencial no mundo dos negócios.
Muitas vagas que nem foram publicadas na internet são divulgadas no boca a boca,
procurando indicações de pessoas de confiança.
Essa é uma boa estratégia porque ao mesmo tempo que é gratuita, pode gerar recomendações bastante assertivas, já que as indicações levam em conta fatores como a capacidade técnica e
perfil do candidato.
3) Triagem de currículos
75% dos currículos são rejeitados antes mesmo de chegar no setor de recrutamento.
Esse número é bastante alto, mas isso significa que os softwares de recrutamento e seleção
descartam a maioria dos candidatos, aqueles que não se encaixam nos requisitos ou no perfil
da vaga.
Nesse sentido, a tecnologia pode ser uma grande aliada para os recrutadores, desde que seja
bem utilizada.
Esses sistemas, que usam inteligência artificial para filtrar os currículos com base em dados,
são capazes de identificar quem tem os requisitos propostos pela vaga.
O problema está em deixar que esses softwares façam todo o trabalho, sem gerenciamento,
auditoria e olhar humano.
Porém, quando os dois são combinados, o processo de triagem pode ser muito mais rápido e
assertivo, mas sem descartar candidatos potenciais que possam não ter o melhor currículo.
Hoje em dia, as pilhas de currículos na mesa já não são tão comuns. Agora os recrutadores
precisam estar de olho em seus e-mails e caixas de entrada do LinkedIn para não perder
nenhum arquivo ou candidatura.
Para que tanto as ferramentas de tecnologia quanto a triagem humana funcionem bem, é
essencial que os requisitos definidos lá no começo do processo tenham sido bem pensados.
Outro ponto é que nem sempre o currículo mais preenchido ou as melhores credenciais são o
que a empresa precisa. Existem vários fatores que devem ser levados em conta na hora de
descartar ou não uma candidatura, não só fatores técnicos.
4) Entrevista(s)
Os currículos que forem aceitos poderão levar a uma ou mais entrevistas, com pessoas
diferentes na empresa.
Em média, a cada 250 currículos que uma vaga recebe, apenas 4 ou 5 candidatos são
entrevistados, o que mostra que as etapas anteriores precisam filtrar – e muito – os candidatos.
As entrevistas podem ser conduzidas pelo recrutador, gerentes e gestores, e tem como
objetivo conhecer mais o candidato além do currículo e definir se ele deve ser aprovado para
as próximas fases.
Essa fase pode ser feita de forma online ou presencial, dependendo da preferência. É claro
que hoje em dia as entrevistas online ou por telefone tem se popularizado cada vez mais, mas
não substituíram as feitas pessoalmente.
5) Dinâmicas em grupo
Outra fase muito comum do recrutamento e seleção é a de dinâmicas em grupo.
Esses jogos ou brincadeiras podem até parecer simples, mas são ferramentas poderosas na
hora de observar comportamentos sociais, habilidades de liderança e até mesmo alguns
problemas de trabalho em equipe.
6) Testes de conhecimento
Muitas vagas precisam que o candidato comprove suas capacidades de forma prática. Nesses
casos, é comum que ele precise fazer testes ou criar algo, como um projeto de
desenvolvimento, um pitch de vendas ou um conteúdo de design.
Tudo vai depender do ramo de atuação, mas essa parte do processo garante que as
capacidades do candidato não estejam só escritas no currículo, mas possam ser demonstradas.
7) Proposta e devolutiva
Já nos estágios finais da seleção, o gestor direto da função que escolhe o candidato ideal e faz
a proposta formal para o candidato.
Nessa fase as empresas também podem e devem entrar em contato com aqueles que não
foram aprovados. Fazer isso pode auxiliar esses candidatos em seus próximos processos
seletivos.
Para o candidato aprovado, essa é a hora de discutir salário, condições de trabalho, e outros
itens que possam influenciar sua decisão.
8) Contratação
Enfim, a contratação! Nessa fase, o candidato aprovado passa pelos trâmites legais e faz sua
integração. O RH continua se reinventando. Muitas tendências estão surgindo para melhorar a
relação entre candidato e empresa, algumas das principais:
Valorização das soft skills
As soft skills são aquelas habilidades que não podem ser medidas ou mensuradas em
números, como liderança, comunicação, gerenciamento, etc. Pode-se dizer que as soft skills
são as habilidades mais “humanas”.
É claro que as habilidades técnicas ainda são valorizadas, mas cada vez mais as empresas
têm buscado criar um ambiente mais agradável para os colaboradores e gerar mais
produtividade através das habilidades sociais e comportamentais.
No Reino Unido, 97% dos empregadores afirmaram que as soft skills são importantes para o
sucesso do negócio, mas mais da metade dos colaboradores nunca incluíram soft skills em
seus currículos.
Trabalho remoto
O trabalho remoto tem se popularizado muito, principalmente nos últimos 2 anos.
As empresas – e os setores de RH – tiveram que se adaptar aos novos desafios, mas essas
mudanças trouxeram consequências boas também, como a possibilidade de contratar
candidatos independente da localização.
Hoje, muitas vagas são 100% remotas, o que significa que a empresa pode contratar em
qualquer lugar do mundo!
Isso é bastante vantajoso tanto para a empresa quanto para o candidato. A empresa tem
acesso aos melhores do mundo, e o candidato pode ser selecionado mesmo se morar em
regiões mais afastadas.
Recrutamento social
Outra tendência que já funciona a todo vapor é o recrutamento social. Como já mencionei
neste artigo, usar as ferramentas disponíveis é essencial para encontrar os melhores
profissionais, e uma das mais poderosas é o LinkedIn.
As empresas que querem se manter atualizadas e com as equipes capacitadas e produtivas
precisam estar no LinkedIn e aproveitar essa ferramenta para encontrar candidatos.
Contato com universidades, colégios técnicos e centros de formação
Outra boa técnica para encontrar bons profissionais é a parceria com instituições de ensino.
Alunos em formação geralmente não têm experiência, mas tem desejo de aprender e bastante
conhecimento técnico.
As empresas podem trabalhar com esses profissionais ao oferecer estágios através de
parcerias com colégios e universidades, sempre se mantendo atualizadas e aptas a treinar
novos talentos.
Como contratar a pessoa certa de primeira
Escolher o candidato certo não é fácil. Por isso é necessário uma equipe capacitada e as
estratégias certas para que o turnover – saída de funcionários com pouco tempo de serviço –
seja baixo.
Um processo de recrutamento e seleção assertivo e especializado é essencial para todas as
empresas que querem tomar boas decisões.
Muitas delas acabam por contratar empresas terceirizadas para cuidar desse processo,
visando precisão e redução de custos.
Isso pode ser mesmo uma boa opção, desde que feita com um prestador de serviço de
qualidade.