Notícias | 4 de agosto de 2021 | Fonte: CQCS | Sueli Santos

Workshop do CSP-MG destaca ferramentas para o Corretor de Seguros vender mais

 A Tokio Marine foi uma das participantes de mais uma edição do workshop Conhecer para Proteger promovida pelo Clube de Seguro de Pessoas de Minas Gerais (CNSP-MG)

Mais uma vez a mediação foi do diretor do CSP-MG, Maurício Tadeu Barros Morais. Além da Tokio Marine, participaram do workshop Seguros PASI e Phoenix Assessoria. O primeiro a falar foi Mateus Ribeiro, coordenador comercial interno do PASI e que falou da ferramenta desenvolvida para facilitar a vida do corretor. “O Portal PASI é a casa do corretor e ele auxilia o profissional no dia a dia na gestão e aquisição de novos clientes”, destacou.Geraldo Andrade, da Phoenix Assessoria, lembrou a trajetória da empresa e disse que a missão é gerar valor aos corretores parceiros. “Buscamos a melhoria contínua na prestação de serviços e excelência no atendimento”, disse.

Ele explicou que a Phoenix é monomarca e parceira da Tokio Marine. “O corretor que escolhe a Phoenix tem profissionais especializados, campanhas estruturadas para que todas as categorias de corretores possam ganhar representatividade de negociação”, ressaltou.Representando a Tokio Marine, estiveram presentes Rosangela Spak e Marcos Kobayashi. Rosângela destacou que o  cenário de pandemia acelerou o formato digital e que o mercado de seguros cresce mais acelerado do que antes da pandemia. “A tecnologia deve ser usada a nosso favor”, enfatizou. Ela disse ainda que o Brasil tem 150 milhões de usuários de internet e que  48% da população  tem acesso à internet. “Cerca de 70% da população está conectada”, disse.

Rosa salientou que a Tokio Marine contribui com o corretor por meio da plataforma Broker Tech que oferece  marketing digital, empreendedorismo digital e outras ferramentas de apoio ao corretor. Kobayashi foi breve em sua fala e destacou que a pandemia mostrou um cenário inédito para todos. “A percepção do risco foi materializada da forma mais dura. Muitos estão aprendendo pela perda. Diante desse cenário que a gente vive e teremos outras, o seguro de vida que já vinha crescendo consistentemente teve maior exposição demonstrando seu potencial no planejamento financeiro e familiar”, disse o executivo.

Ele destacou ainda que o corretor de seguros deve estar atento a necessidade do cliente para ofertar uma cobertura adequada. Ele contou ter feito um teste para saber como o cliente recebia propostas. “Fiz cotação com diversos corretores do mercado e é muito complicado receber cotação do jeito que a gente recebe: recebi só preço, cobertura de morte, invalidez e poucas informações de comparativo.  A grande maioria dos corretores não faz a pesquisa com o cliente. O corretor precisa fazer o seu papel de explicar para não perdermos o nosso papel”, enfatizou.

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