Notícias | 9 de maio de 2025 | Fonte: Alper Seguros

UTIs cheias e cirurgias desnecessárias: empresas perdem milhões com internações e Alper propõe solução

Por trás dos planos de saúde empresariais, um custo milionário corrói orçamentos e impacta a saúde financeira das empresas em todo o país: as internações hospitalares. Essa despesa, subestimada no planejamento estratégico da Gestão de Benefícios, representa cerca de 50% dos custos assistenciais, pressionando a inflação médica e, consequentemente, elevando os reajustes anuais dos contratos que fornecem os planos de saúde.

Em resposta a esse cenário, a Alper Seguros emerge com uma solução estratégica: o Programa de Corregulação de Senhas. Focada na retração de desperdícios e centrada no cuidado do colaborador, a iniciativa atua em conjunto com operadoras, hospitais e empresas na revisão de solicitações de internações e cirurgias. Uma equipe especializada da Alper — formada por médicos, enfermeiros e auditores — analisa as senhas em tempo real, verificando o uso adequado de protocolos médicos baseados em evidências.

“Com tecnologia de ponta e um time clínico experiente, o programa já gerou resultados expressivos: R$ 19 milhões em economia em menos de um ano e redução de até 30% no custo médio por internação”, ressalta André de Barros Martins, VP Sênior de Benefícios da Alper Seguros.

Os casos também demonstram a eficácia da abordagem ao proteger o colaborador e reduzir os custos: pacientes com indicação de cirurgias de alto custo, como colocação de implantes cocleares e próteses nos ossos da face, foram reavaliados. E internações em UTIs sem justificativa clínica foram revistas.

“Nosso objetivo é tornar a jornada de saúde mais segura para o colaborador e mais sustentável para as empresas. Estreitando o relacionamento com todas as partes envolvidas — empresa, hospital e operadora — mitigamos o risco de NIPs, que são reclamações feitas pelo paciente na ANS por uma insatisfação com a demora na autorização da sua cirurgia, ou até mesmo de uma judicialização para o tratamento de saúde. Isso impede, também, que autorizações sejam feitas no contexto do risco de uma autuação da ANS”, detalha Dr. Felipe Toledo, Superintendente de Gestão de Saúde e Riscos da Alper Seguros.

O impacto da iniciativa se estende à área de RH, que encontra na Alper um suporte técnico para reduzir ruídos na comunicação, agilizar a tomada de decisões e fornecer orientações claras sobre as melhores linhas de cuidado, fortalecendo a relação entre empresa e colaborador.

A operação do Programa de Corregulação de Senhas se baseia em um sistema inteligente de BI. Essa ferramenta cruza dados clínicos com indicadores de desempenho dos hospitais, apontando taxas de reinternação, tempo médio de permanência, utilização de UTI, custo por procedimento e a adesão dos hospitais aos protocolos médicos — gerando insights para decisões e melhorias constantes. A Corregulação de Senhas da Alper representa uma revolução no setor da saúde suplementar.

André de Barros Martins reforça que, ao invés de focar unicamente na contenção de custos, a iniciativa prioriza a coordenação eficaz do cuidado. A Alper demonstra que é possível aliar humanização e qualidade operacional à eficiência econômica na gestão da saúde corporativa.


 

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