Notícias | 8 de outubro de 2024 | Fonte: CQCS l Manuella Cavalcanti

Telemedicina ganha popularidade entre segurados da Omint Seguros

A Omint Seguros registrou, no primeiro semestre de 2024, que a telemedicina foi utilizada por 25% dos viajantes brasileiros que acionaram o seguro viagem da companhia durante a estadia no exterior. De acordo com a empresa, muitos segurados escolheram tal modalidade para sintomas mais leves, em vez da consulta domiciliar. 

Anna Angotti, Gerente de Seguros de Vida Individual e de Viagem da Omint, destaca: “Graças à sua conveniência, que inclui agendamento flexível e menor tempo de espera, a telemedicina tem sido especialmente valiosa para quem está em viagem e precisa de acesso facilitado aos cuidados médicos. É importante ressaltar que o atendimento online não exclui a possibilidade de consultas presenciais quando necessário”. 

Os principais problemas avaliados, nos seis primeiros meses, foram sintomas gripais, sinusite, febre, dores de ouvido, situações gastrointestinais, alergias e infecções urinárias. “Os avanços tecnológicos recentes permitiram que a telemedicina evoluísse, oferecendo diagnósticos precisos para casos menos complexos. Antes de iniciar a consulta, pode ser realizado um face scan para a leitura e aferição dos sinais vitais do paciente de forma digitalizada,” explica Anna. 

A executiva ressalta que, ainda que haja um número expressivo de pessoas que prefiram atendimento presencial, sendo 41% em hospitais, 18% em clínicas e consultórios e 15% em atendimentos domiciliares, há um convencimento maior de que as pessoas estão mais conscientes da importância de ter um seguro viagem que ofereça todas as possibilidades, priorizando a facilidade e a conveniência no momento da aquisição. 

Por que ter um seguro viagem?

Alguns países, como os Estados Unidos, não exigem o seguro viagem como documentação obrigatória. No entanto, contar com o produto é essencial para proteger o viajante, seja no aspecto da saúde, oferecendo atendimento médico em casos de urgência e emergência, quanto no aspecto financeiro, cobrindo os custos médicos e hospitalares, que podem ser onerosos e impactar o planejamento financeiro. 

“Mais do que simplesmente economizar, embora os custos médicos no exterior possam ser elevados, o aspecto mais relevante está relacionado ao nosso ativo mais precioso: a saúde. Diversos problemas podem ocorrer e, nestes casos, é crucial contar com médicos e hospitais capacitados para tratar a situação até que o viajante esteja completamente bem para seguir viagem ou, se necessário, possa retornar ao Brasil em segurança”, disse Anna. 

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