Especialistas afirmam que é cada vez maior, no mercado internacional, o confronto entre acionistas das seguradoras e investidores, que exigem lucros imediatos para recompor as perdas acumuladas desde os atentados contra alvos norte-americanos, em 2001, e as empresas de rating e analistas, que pedem aumento das reservas.
Em apenas 18 meses, as ações de várias empresas do setor caíram de 50% a 80%.
Situação delicada de empresas no exterior
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