A taxa média de sinistralidade pouco variou na carteira de automóveis em 2003. De janeiro a novembro, passou de 71% para 73%. O mesmo não ocorreu no ramo saúde, no qual essa taxa saltou de 79% para 87,4%. No ramo vida, influenciado pelos primeiras resgates no VGBL, a sinistralidade subiu de 54,9% para 59,9% entre os dois períodos comparados, segundo pesquisa da Fenaseg.
Sinistralidade nas maiores carteiras
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