Notícias | 23 de julho de 2003 | Fonte: CQCS - Centro de Qualificação do Corretor de Seguros

Setor discute as vantagens da ouvidoria

A diretoria da Susep ainda não definiu se tornará compulsória a adoção da figura do ouvidor, ou do ombudsman, pelas seguradoras, muito embora o superintendente licenciado da autarquia, Renê Garcia, seja francamente favorável a esse instrumento, por vê-lo como um dos melhores canais de comunicação entre empresas, consumidores e corretores de seguros. Contudo ou até pela posição de Renê Garcia, os executivos do setor estão convencidos de que, mesmo não obrigando as seguradoras a utilizarem esse mecanismo, a autarquia vai entender como um “gesto de boa vontade” e de transparência nas ações a opção pelo ouvidor.
Diante desse cenário, dirigentes das companhias de seguros vêm discutindo o melhor formato de ouvidoria, ferramenta pouco comum no mercado doméstico embora seja usada em larga escala no exterior, tanto por seguradoras quanto por grandes e médias corretoras de seguros, algumas das quais já trouxeram essa experiência para o Brasil.
Esse será, inclusive, o tema de evento que a Funenseg promoverá na próxima quinta-feira, dia 31, no Rio de Janeiro, tendo como palestrantes o procurador federal, Jerônimo Jesus dos Santos, e Ângela Mendonça, Diretora Técnica da Corte Brasileira de Mediação e Arbitragem Comercial e integrante do Corpo da Associação Brasileira de Ouvidores / RJ e do Comitê Brasileiro de Arbitragem.
Na pauta desse evento vão constar temas como “Porque as Empresas Necessitam de um Ombudsman?” “Resultados Objetivos e Subjetivos Mensuráveis” e as diferenças entre ouvidoria e os SACs, serviços de atendimento aos clientes.

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