O Governo quer expandir o mercado de seguros, de forma a permitir o acesso das camadas C e D da população. Em função disso, René Garcia, superintendente da Susep, busca detectar os fatores que estão impedindo a democratização. Já identificou dois deles – o custo da apólice e a necessidade de criação de produtos para a camada de baixa renda, que envolvam custos menores, como seguro de vida, contra danos eventuais e patrimonial. O assunto já está em estudos pela Susep, em conjunto com a Fenaseg.
Seguros para o povo
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