De acordo com o Relatório Síntese Mensal, referente ao mês de março, divulgado pela SUSEP, o setor de vida registrou um crescimento de 15,2% no primeiro trimestre de 2024, o que mostrou que o seguro tem ganhado cada vez mais espaço nas famílias brasileiras. A pesquisa também apontou que o seguro de pessoas, que considera outras projeções, como doenças graves e acidentes pessoais, registrou alta de 19,8% no acumulado de arrecadações do ano, chegando a R$ 60,3 bilhões.
Mateus Nicolau, Diretor Comercial da Azos, comentou que é comum o cliente se lembrar do seguro de vida apenas em casos de morte. “Existem outras opções para uso do próprio segurado em vida. A segunda questão que mais gera dúvida é sobre o valor que deve ser contemplado pela cobertura. Por isso, é importante sempre analisar alguns pontos que devem ser considerados na hora de escolher o seguro pessoal”, explicou Nicolau.
O executivo separou três passos essenciais para escolher a melhor opção de produto de acordo com cada necessidade.
Entenda a necessidade do cliente
É importante levar em consideração o contexto familiar e de todas as pessoas que dependem financeiramente. Pensando em sucessão, a indicação é de que a cobertura seja o equivalente a pelo menos 15% do valor patrimonial, valor que pode ajudar a família arcar com os custos de inventário e liberação dos bens.
A família também deve considerar a possibilidade do seguro de invalidez e de doenças graves, que dão garantia financeira para arcar custos extras de tratamento e estabilidade financeira por um período. Além disso, é essencial considerar o seguro de vida como um planejamento financeiro, para assegurar que todos estejam devidamente protegidos, independentemente das incertezas do futuro.
Entenda os riscos que o cliente está exposto
Entender os riscos que o cliente está exposto pode facilitar na hora de pensar na cobertura ideal. Conhecer as próprias necessidades e as possibilidades que o seguro de vida oferece é o primeiro passo para realizar uma boa escolha.
Por exemplo, é preciso se perguntar se existe a possibilidade de ficar afastado do trabalho e o quanto isso pode impactar na vida dele e na vida das pessoas que dependem dele.
Outra questão que deve ser avaliada é: em caso de falecimento, existe alguém que vai sofrer um impacto financeiro? Pensar nessas necessidades e nos objetivos pode facilitar na hora de escolher uma cobertura ideal.
Além disso, é preciso avaliar outros cenários, como em outras proteções que podem ser acionadas durante a vida do segurado, como cobertura para doenças graves e invalidez. Assim, é possível realizar um balanço e ter uma noção do que é uma necessidade para o segurado e seus dependentes.
Como escolher a cobertura que mais faz sentido?
Nicolau reforçou que o mais importante é que cada pessoa entenda o perfil em que se encaixa, levando em consideração algumas questões chaves e avaliar os benefícios que cada cobertura disponível pode oferecer.
O mercado oferece uma ampla gama de serviços e produtos, sendo importante estudar e analisar qual delas suprirá as necessidades específicas de cada segurado. Neste ponto, o corretor de seguros é um aliado importante, pois estuda o mercado e oferece coberturas mais personalizadas, como:
Ausência e falecimento
É uma modalidade plural, que se encaixa para todos os perfis, pois, além de não entrar nos processos de inventário, o pagamento aos beneficiários é realizado em poucos dias. A proteção auxilia familiares a organizarem as pendências após o falecimento e facilitando a sucessão patrimonial.
Incapacidade temporária
Se o cliente tem um histórico familiar de doenças graves ou existe algum indicativo para desencadear um quadro delicado de saúde, é indicado pensar na possibilidade de contratar a proteção com o objetivo de ter um complemento na renda para arcar com os gastos de tratamento.
Invalidez permanente
Apesar de todas as pessoas estarem sujeitas a sofrer um acidente, o tipo de profissão deve ser levado em conta na escolha da cobertura ideal. Essa é uma opção essencial para aqueles que estão mais suscetíveis a imprevistos e permite uma tranquilidade maior para lidar com as incertezas da vida, principalmente para aqueles que dependem da força de trabalho para gerar renda, visto que é uma proteção que garante respaldo financeiro caso o segurado fique inválido permanentemente.
Doenças Graves
Caso o cliente tenha algum histórico familiar de doenças graves ou existe algum indicativo que possa desencadear algum quadro delicado de saúde, é indicado pensar na possibilidade de contratar a proteção com o objetivo de ter um complemento na renda para arcar com os gastos de tratamento.
Muitas famílias veem a realidade mudar com a descoberta de doenças ou acidentes que demandam tratamentos custosos e duram um longo período. Essa modalidade garante um respaldo financeiro para realizar o tratamento e também pensar em outras formas de garantir o sustento familiar.
Seguro de Vida cresce entre as famílias brasileiras e diretor comercial da Azos reforça coberturas para uso em Vida
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