Criado em 1974, o DPVAT (Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres) era um seguro que amparava financeiramente vítimas de acidentes de trânsito.
Revogado em 2024, o serviço cobria apenas danos pessoais (morte, invalidez ou despesas médico-hospitalares) e possuía uma cobertura limitada. Desde então, pessoas que não possuem uma apólice privada não têm direito a indenizações.
Diante desse cenário, a demanda pelo seguro auto tem apresentado crescimento constante. Segundo dados divulgados pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), na sua última conjuntura de março, o segmento registrou um crescimento 3,2%, entre os meses de janeiro e dezembro de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O número corresponde a uma arrecadação de R$ 57,7 bilhões em prêmios.
Alessandra Monteiro, Diretora Técnica da Corretora de Seguros Bancorbrás, explica que o produto oferece coberturas contra roubo ou furto e a danos causados por incêndio acidental, colisão, queda de objeto sobre o veículo, inundação e também para danos em consequência de acidentes aos pneus ou à pintura. ‘Com o seguro, o contratante estará preparado para qualquer contratempo. Ele é a melhor forma de diminuir ou até mesmo evitar uma perda financeira causada por um sinistro’, aponta.
Diante desse cenário, a demanda pelo seguro auto tem apresentado crescimento constante. Segundo dados divulgados pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), na sua última conjuntura de março, o segmento registrou um crescimento 3,2%, entre os meses de janeiro e dezembro de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O número corresponde a uma arrecadação de R$ 57,7 bilhões em prêmios.
Alessandra Monteiro, Diretora Técnica da Corretora de Seguros Bancorbrás, explica que o produto oferece coberturas contra roubo ou furto e a danos causados por incêndio acidental, colisão, queda de objeto sobre o veículo, inundação e também para danos em consequência de acidentes aos pneus ou à pintura. ‘Com o seguro, o contratante estará preparado para qualquer contratempo. Ele é a melhor forma de diminuir ou até mesmo evitar uma perda financeira causada por um sinistro’, aponta.