Notícias | 11 de outubro de 2023 | Fonte: CQCS | Karem Soares

Representantes do setor debatem desafios e oportunidades do mercado no XV Seminário de Gestão de Riscos e Seguros

O XV Seminário de Gestão de Riscos e Seguros, promovido pela ABGR – Associação Brasileira de Gerenciamento de Riscos, acontece nos dias 10 e 11 de outubro, no WTC Events Center, em São Paulo. O painel com as instituições sobre Desafios, Tendências e Oportunidades do Mercado Segurador, contou com a moderação do diretor-presidente da ABGR, Luiz Otavio Artilheiro e com a participação do presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, do presidente da Fenaseg, Antonio Trindade, do diretor da Susep, Carlos Roberto Queiroz, e da vice-presidente da FENABER, Rafaela Barreda.

Dyogo Oliveira, presidente da CNseg, afirmou que é preciso trabalhar em equipe, para buscar a regulação ideal e levar a melhor proteção para todos. “Devemos  trabalhar juntos e buscar na regulação e levar para o mercado a melhor proteção e visar o melhor desempenho para a economia brasileira, para colocar o seguro como fomento de qualidade de vida para a sociedade. E quando temos um mercado estruturado, permitimos que seguradores e consumidores, ou seja, todas as partes em um mesmo lugar, assim como vendedor, comprador, e todos os intermediários envolvidos na operação, como os corretores e quem atua nas seguradoras”. 

“Podemos falar que a proteção foi o alicerce que procuramos ter para o amadurecimento do setor nos últimos anos, e o entendimento é que o mercado segurador é presencial, porque ele atende todas as classes, desde o vendedor, o taxista, a dona de casa, até as grandes corporações. E o seguro possui uma função social importante. E ao mesmo tempo, é muito difícil ter regras uniformes que possam ser aplicáveis a todo o segmento”, afirmou Carlos Queiroz, diretor da Susep. 

De acordo com a vice-presidente da FENABER, Rafaela Barreda, a tecnologia e a inovação são uma tendência relacionada aos processos de digitalização do setor. “A gente sabe que a pandemia esteve no Brasil e no mundo para mostrar isso, que atingiu a cadeia de suprimentos de várias regiões. Com relação a tendências, eu diria que houve maior digitalização dos processos, seja de seguradoras como de resseguradores, uma agilidade maior com essas tecnologias, no que diz respeito a pagamentos de sinistros, análise dos dados na hora da subscrição, então, as tendências são produtos com mais relacionados a inovação, tecnologia, e o melhor aproveitamento, ou seja, como a tecnologia ajuda nesse desenvolvimento”. 

A executiva ainda explicou que a modernização da indústria é essencial para a troca de conhecimento. “Com relação às oportunidades para o mercado com relação ao resseguro, as obras de infraestruturas, onde é perceptível que nenhuma grande obra acontece sem passar pelo resseguro, o próprio plano de neoindustrialização seria muito importante para essa troca de experiências, de conhecimento. A Questão da transição energética e os riscos climáticos”, concluiu.

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