Notícias | 26 de agosto de 2003 | Fonte: Seguros.com.br

Reestruturação atinge todos os países

A estratégia mundial do grupo Allianz prevê mudanças em todos os países que atua. Praticamente todo mês há uma notícia de negociações do grupo no mundo. Neste mês, por exemplo, o grupo Allianz vendeu a unidade de fundos de pensões para o HSBC Holdings Plc por US$ 200 milhões, dono do Grupo Financiero Bital.
A empresa tinha 1,25 milhão de clientes, com ativos no valor de cerca de US$ 1,03 bilhão. Também, neste mês, o grupo anunciou seu primeiro lucro em cinco trimestres, beneficiada pelo aumento nos prêmios, reduções de custos e ganhos fiscais.
Boa parte da crise do grupo veio do enfraquecimento dos mercados acionários nos três últimos anos, agravando os problemas enfrentados com a compra do Dresdner Bank, quarto maior banco da Alemanha, adquirido por 24 bilhões de euros há dois anos, numa tentativa de bancassurance, ou seja, vender seguros nas agências do banco.
Em março, a Allianz anunciou planos para levantar cerca de 5 bilhões de euros com a venda de ações e bônus.
E essa é a mais dura missão do principal executivo da Allianz, Michael Diekmann, que assumiu o cargo em abril deste ano.
Mesmo com a retomada do lucro, ele sofre pressões dos acionistas para recuperar a rentabilidade. Por isso, a busca por reduzir custos virou praticamente uma obsessão.

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