Notícias | 22 de setembro de 2003 | Fonte: CQCS - Centro de Qualificação do Corretor de Seguros

Receita apurada no ramo de veículos até julho teve queda real de 7,6%

O ano de 2003 ficará marcado como um dos mais difíceis para empresas e corretores de seguros que concentram seus negócios na carteira de automóveis. Segundo a Susep, essa modalidade de seguros, que já não é mais a maior do mercado nacional, tendo sido ultrapassada pelo ramo vida, no embalo da explosão das vendas do VGBL, vem mantendo um faturamento apenas estável.
De acordo com a autarquia, em termos nominais, houve um crescimento de 6,7% da receita apurada nos sete primeiros meses do ano, em relação ao mesmo período de 2002.
No entanto, se for levada em conta a inflação acumulada pelo IPCA nos últimos 12 meses (da ordem de 15,4%), há, na realidade, um decréscimo de 7,6% no faturamento deste ramo.
Ainda segundo a Susep, a participação do seguro de automóvel na receita global deverá ficar, este ano, em torno dos 29%. Já o ramo vida responderá por até 38% da receita global.
A autarquia já prevê um crescimento de 26% da receita de prêmios, que poderá chegar a R$ 30 bilhões este ano. Mas, os técnicos da autarquia ressaltam que, sem o VGBL, a grande estrela do mercado no momento, esse percentual de crescimento do setor ficaria em apenas 12,7%.

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