Notícias | 28 de agosto de 2020 | Fonte: Instituto de Longevidade Mongeral Aegon

Qual o momento certo para falar sobre a contratação de um seguro com seus pais?

Quando somos pequenos, costumamos olhar para os nossos pais como quem olha para verdadeiros super-heróis. Na adolescência, roubamos deles esse protagonismo e passamos a nos sentir imortais. Mas quando a fase adulta chega e começamos a sentir na pele tudo o que eles até então vinham sentindo por nós, para que fôssemos poupados, voltamos a enxergá-los como homens de ferro e mulheres maravilha. No entanto, é importante lembrar que mesmo esses super-heróis precisam de cuidados, principalmente após uma certa idade. Seria esse o momento ideal para conversar com eles sobre a importância da contratação de um seguro que lhes garanta segurança e compensação financeira em caso de acidentes?

Para Leonardo Lourenço, diretor de Serviços de Marketing da MAG Seguros, a resposta é sim. “Sempre que for identificado algum risco em relação à vida dos pais ou filhos, que possa impactar nas finanças da família, vale olhar se existe alguma cobertura de seguro que pode ajudar”. E exemplifica: “Um filhos que sustenta financeiramente, em algum nível, os pais, deve pensar em contratar um seguro para cobrir essas despesas caso ele faleça”.

A psicóloga Monica Meira explica que essa pode não ser uma tarefa fácil, principalmente porque muitas pessoas acima dos 60 anos têm dificuldade em aceitar as limitações que surgem com a idade. “É muito difícil para um provedor de família, um pai que sempre foi ativo e forte, de repente se ver obrigado a assumir o papel de frágil e dependente”, argumenta a especialista. Mas reforça que o tema precisa ser abordado sempre que necessário. “Principalmente diante de um momento tão complicado como o que estamos vivendo atualmente, em que o isolamento social causado pela pandemia do novo coronavírus levou a um aumento expressivo do número de acidentes em casa”, complementa.

Isolamento social aumenta risco de acidentes domiciliares

Dados do Ministério da Saúde mostram que, desde o início do período de isolamento social, houve um aumento de 30% no número de acidentados em casa, tendo como principais vítimas idosos e crianças. Ainda de acordo com a pasta, 70% das quedas entre o público 60+ acontecem dentro de seus lares, sendo que 30% dos acidentes causam a morte e, pelo menos, 40% causam alguma lesão grave.

Para a Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé (ABTPé), é natural que, durante este período, as pessoas procurem atividades dentro de casa para ocupar o tempo, como fazer pequenas reformas e arrumações, além de praticar atividades físicas e aderir a brincadeiras da internet para se distrair.

O diretor da regional São Paulo da ABTPé, Danilo Nishikawa, explica que pessoas idosas tendem a apresentar fraqueza muscular, piora do equilíbrio e fragilidade óssea pelo avanço da idade e são mais suscetíveis a quedas dentro de casa, o que pode levar a fraturas do fêmur, punho e ombro. “É importante evitar tapetes e objetos pelo chão da casa, isolar pisos escorregadios, manter os ambientes iluminados e não subir em bancos, cadeiras ou escadas”, alerta.

Segurança para os pais, tranquilidade para os filhos

Lourenço destaca que a atenção aos pequenos riscos diários, como quedas, queimaduras e outros pequenos acidentes, deve ser redobrada a partir do momento em que se nota uma perda de autonomia, seja em função da idade ou de outros fatores. “Vale ressaltar que [a contratação de] um seguro também pode apoiar na redução desses riscos, através de assistências que identificam ameaças, como pisos escorregadios e falta de barras de segurança.

Na hora de conversar com os pais, Monica sugere certos cuidados. “Coloque eles no centro da discussão e faça com que se sintam importantes. Que a presença deles é essencial e que por isso precisam se cuidar. Não é falta de respeito, mas uma atitude de amor”, garante a psicóloga. O diretor da MAG Seguros complementa: “Evidenciar que a preocupação com as questões relacionadas ao bem-estar dos pais tem como objetivo melhorar a qualidade de vida deles é também uma forma de retribuir todo o cuidados que os pais sempre tiveram com os filhos”.

Lourenço também enfatiza a necessidade de construir reservas financeiras para o caso de acidentes com os pais com idade mais avançada e de pesquisar os tipos de cobertura de seguro que podem ser necessários. “Muitos dos seguros que hoje existem no mercado não estão preparados para cobrir eventos como quedas, queimaduras ou necessidade de transporte de emergência”, apontou Lourenço.

Em parceria com o Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, a MAG Seguros criou o Master Acidentes Domiciliares, um seguro que além de cobrir acidentes em casa com despesas médicas e compensação financeira, ainda oferece uma série de serviços para averiguação dos riscos iminentes em sua residência e realização dos ajustes necessários.

“O aumento da longevidade e seus reflexos na sociedade são temas que acompanhamos de perto. Esse assunto influencia de forma direta o mercado de seguros e entendemos que temos um papel importante para apoiar indivíduos e famílias a controlar os riscos aos quais estamos exposto”, declarou Lourenço.

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