Estudo realizado pela Ernest Young, por encomenda da FenSeg, indica que o faturamento anual das associações de proteção veicular, APVS, varia de R$ 7,1 bilhões a R$ 9,4 bilhões. O levantamento identificou 687 associações de proteção veicular (APVs) em atividade no Brasil, número que chega a 1.090 unidades, se forem consideradas as sucursais.
Ainda de acordo com o estudo, tais associações já contam com 4,5 milhões de associados. E mais: estima-se que 20% das pessoas com algum tipo de cobertura de veículos são associadas das APVs.
A Ernest Young apurou também que os associados são mais jovens e de menor renda. Cerca de 30% têm idade variando entre 18 e 45 anos e 35% declara renda abaixo de R$ 7 mil.
O principal canal de comercialização da proteção veicular é formado por agentes. “As comissões variam entre 7% e 30%”, revelou o sócio da Ernest Young, Nuno Vieira, ao apresentar uma síntese do estudo no 21º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros, realizado pela Fenacor no resort Costa do Sauípe (Bahia), no final da semana passada.
Ele acrescentou que o trabalho teve como objetivo “entender o que é esse mercado, quanto vale e onde está e quantas empresas existem”.
O estudo também revela que a vantagem comparativa das APVs é a oferta de preços mais competitivos, principalmente para veículos abaixo de R$ 40 mil, com serviços e coberturas veiculares. “Há rateio de sinistros, se der lucro, fica para a associação; o prejuízo é distribuído entre os associados”, explicou Nuno Vieira.
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