Por falta de proposta concreta, o Ministério Público Federal encerrou as negociações com as resseguradoras do voo da Chapecoense, que caiu em novembro de 2016, na Colômbia, e matou 71 pessoas. Portanto, a ação civil pública, movida em novembro do ano passado, seguirá o curso judicial.
A falta de proposta neste momento não impede as resseguradoras de tentarem um novo acordo futuramente. Para isso, é necessário que atendam o estabelecido em reuniões realizadas no primeiro trimestre de 2020.
No ano passado, o Ministério Público Federal ajuizou uma ação com pedido de indenização de US$ 300 milhões por danos morais e materiais, em favor dos familiares das vítimas do acidente aéreo da Chapecoense.
São réus na ação a empresa LaMia, dona da aeronave, os grupos econômicos da corretora Aon e das seguradoras Tokio Marine Kiln e Bisa Seguros y Reaseguros. Segundo o MPF, as seguradoras e resseguradoras estavam cientes da má condição financeira da companhia aérea, que tinha dificuldades para se manter em operação.
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