Notícias | 10 de setembro de 2003 | Fonte: Fenaseg

Pesquisa mostra perfil do consumidor de seguros na cidade do Rio de Janeiro

O preço continua a ser o fator mais relevante para o consumidor de seguros no momento de fechar o negócio. A constatação foi feita por pesquisa patrocinada pelo Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro com objetivo de fazer uma análise do comportamento do segurado na cidade do Rio de Janeiro. Para 23% dos entrevistados o valor do prêmio determina a compra. Em segundo lugar vem a influência do banco onde tem conta e o plano da empresa onde se trabalha, ambos com 17% das respostas. A solidez da seguradora vem em quarto, com 16%, e a influência do corretor vem em quinto, com pouco mais de 10% das respostas. A pesquisa, apresentada nesta última terça-feira, na sede do Sindicato no Rio de Janeiro, foi realizada com uma amostragem de 800 pessoas, sendo 400 com seguro e 400 sem seguro. O estudo mostrou que o maior número de consumidores de seguros está concentrado na faixa de renda mensal entre R$ 2 mil e R$ 4 mil (24,3%), seguida pela faixa de R$ 4 mil a R$ 8 mil (18,3%). O estudo revelou também que entre as pessoas que não possuem seguro, 36,3% não o fazem porque falta dinheiro. Os consumidores cariocas mostraram-se bastante satisfeitos com os serviços prestados pelo mercado. Em relação ao atendimento, a nota mais alta ficou com os corretores, que receberam 9,4. As seguradoras receberam nota 9,0. Em relação aos serviços agregados ao produto, o mais valorizado foi o pronto-socorro (reboque) apontado por 67% das pessoas entrevistadas. Outro serviço bastante lembrando foi o carro extra, 56% dos entrevistados o acham importante. A pesquisa foi coordenada pelo consultor Francisco Galiza, com apoio do Instituto de Pesquisa Grifo Research.

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