Notícias | 19 de abril de 2022 | Fonte: CQCS l Sueli Santos

“Oportunidade de fazer a melhor entrega da minha vida para esse mercado”, destaca Superintendente da Susep

Executivos de seguradoras e lideranças dos corretores de seguros participaram do evento organizado pelo Sincor-SP e pelo Sindseg SP nesta segunda-feira, 18, para ouvir o superintendente da Susep, Alexandre Camillo. No seu discurso inicial, o superintendente destacou que fará todo esforço para realizar uma boa gestão. “Em alguns momentos parece pouco tempo, em outros, muito tempo. Vesti a camisa em respeito aos servidores e frente às demandas e situações complexas. É a oportunidade de fazer a melhor entrega da minha vida para esse mercado”, disse.

O evento especial marcou a posse da nova diretoria do Sindseg SP e, também, do Sincor-SP. Boris Ber, presidente do Sincor-SP, disse que estava emocionado. “Durante 9 anos fizemos projeções, e tê-lo hoje à frente da Susep, é o melhor que poderia ter acontecido. É um orgulho muito grande”, destacou.

O principal convidado da noite, Alexandre Camillo, também estava emocionado. “Ser presidente do Sincor-SP já havia sido uma honra e tive a felicidade de passar o bastão a alguém da grandeza e respeito que é o Boris. Como superintendente, espero colaborar com vocês”, afirmou.

O novo presidente da CNSeg, Diogo de Oliveira, também marcou presença. “Estamos esperançosos nesse momento. Que a nova gestão cure as feridas e traga visão para o futuro. Grande expectativa, traz responsabilidade. Estaremos juntos. Tenho sorte de chegar agora e ver todos juntos trabalhando pelo desenvolvimento do setor”, destacou.

Reeleito para presidir o Sindseg-SP, Rivaldo Leite, ressaltou a importância do reencontro depois da fase mais aguda da pandemia. “É um momento especial depois de mais de três anos distantes”, disse ele.

Já o presidente da Fenacor, Armando Vergílio, destacou que é preciso reconstruir os erros que foram cometidos. “É preciso olhar para frente para que o mercado cumpra sua função”.

Camillo fez um longo discurso. Apresentou parte da equipe com quem trabalha na Susep e cada um explicou qual o papel dentro da autarquia. O superintendente quis deixar claro que está disposto a retomar a conversa com o mercado. “Em recente encontro na Susep, o CEO da Porto, Roberto Santos disse que a palavra do jogo é diálogo. Existem situações na vida que comprovam que nossas intenções são mais do que palavras. Nossas ações se consolidam mediante nossas atitudes. Estamos todos à disposição de vocês”, enfatizou.

Alexandre Camillo contou que os primeiros meses foram de aprendizado. “Tivemos oportunidade de observar o que está feito e está funcionando. Tem o que está funcionando e merece uma recalibragem e tem aquilo em questões estruturantes e aquilo que queremos deixar como nosso legado”, afirmou.

Ele ainda falou das ações internas relativas à gestão e disse que a sede da Susep, em São Paulo, passa a ser na avenida Paulista, no mesmo prédio do Banco Central. “Minha agenda hoje são as duas primeiras semanas do mês no Rio de Janeiro, a terceira semana em São Paulo e a quarta, vou a Brasília, onde tudo acontece”, revelou.

O superintendente disse que fez – e continuará a fazer – um trabalho de representação. Ele participou do congresso nacional dos corretores que aconteceu em março, de um evento do Sincor-RS e Sindseg RS e almoço no CVG-RJ. “Em maio vou a Washington participar de um evento para falar sobre mercado emergente e, ao longo do ano, já temos convites e disposição de participar de outros eventos como o Brasesul, um evento dos corretores no nordeste, no centro-oeste e um evento do Sincor-RJ no final de setembro”, disse.

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