Pouco explorado no Brasil, o seguro de cascos apresentou, no primeiro semestre desse ano, queda de 19% na produção de prêmios em relação ao mesmo período do ano passado. E ainda segundo informação da Susep representa apenas 1,24% no mix das carteiras. Mas, de acordo com dados da Marinha, a demanda por este produto, pelo menos para embarcações de recreio e esporte, é grande. Desde o ano de 2000, foram registradas cerca de um milhão de embarcações nesta categoria. A informação foi dada durante o V Simpósio de Segurança do Navegador Amador, realizado pela Marinha, no último dia 28 de agosto, e que teve um workshop dedicado exclusivamente aos seguros náuticos. A Fenaseg vai formar um Grupo de Trabalho, que deverá contar com a participação das seguradoras que operam no ramo. A idéia é estudar, entre outros pontos, as condições desse seguro, como forma de incrementar essa carteira no País, bem como identificar como compartilhar com a Marinha informações sobre as embarcações, para melhorar a subscrição e, consequentemente, o resultado de uma carteira que apresenta resultados negativos.
Nicho pouco explorado
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