Notícias | 25 de agosto de 2003 | Fonte: Fenaseg

João Elísio apresenta sugestões a Garotinho

O presidente da Fenaseg, João Elisio Ferraz de Campos, esteve em 21/08 com o Secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, debatendo medidas e ações que possam prevenir fraudes cometidas com veículos acidentados, os chamados salvados, de seguradoras ou não. Também participou do encontro o presidente do Detran, Hugo Leal.
Na ocasião, João Elisio enfatizou a importância das sugestões que foram encaminhadas ao órgão de segurança pública pelo Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro, no último dia 12. Entre as recomendações propostas pelo Sindicato das Seguradoras do Rio, estão as seguintes:
1) Ferros-velhos – Batidas policiais constantes usando comboios integrados por agentes policiais (Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis), do Corpo de Bombeiros (cumprimento da legislação pertinente), fazendários (emissão de notas fiscais e recolhimento dos impostos devidos), do Ministério do Trabalho (observância da legislação trabalhista), da prefeitura do município onde está localizado o ferro-velho (concessão de alvará) e da Polícia Rodoviária Federal quando se tratar de estabelecimento localizado às margens de rodovia federal.
2) Barreiras – Controle do fluxo de veículos nas quatro principais saídas da cidade do Rio de Janeiro (ponte Rio-Niterói, e rodovias Rio-Juiz de Fora, Rio-São Paulo e Rio-Santos), nos postos de pedágio das três primeiras, com o uso de câmeras especiais capazes de lerem as placas dos veículos à distância, para interceptação daqueles considerados suspeitos. Esse sistema de leitura deverá estar ligado ao banco de dados do Detran para permitir a instantânea identificação do veículo.
3) Carga – Promover o cadastramento de todas as pessoas envolvidas no transporte de cargas, como os motoristas e empregados das transportadoras, através de convênio do sindicato das transportadoras de cargas e a Secretaria de Segurança Pública, podendo ser usado para tal fim a tecnologia do departamento de Identificação Civil. E também a identificação da carga no seu local de embarque mediante o uso de códigos de barra, por lotes e volumes, a fim de facilitar a localização do seu proprietário quando da recuperação de carga roubada.

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