Nesta quarta-feira (21), aconteceu um incêndio em uma fábrica de embalagens em Senador Canedo, Região Metropolitana de Goiânia (GO), onde foram destruídas mais de 4 mil toneladas de papelão. De acordo com informações do G1 Goiás, ninguém ficou ferido e a suspeita é que o fogo tenha começado nos fundos da empresa, que tem 10 mil metros quadrados.
Conforme o sócio da fábrica, José Roberto Amoroso, a área que pegou fogo fica separada da parte em que se fabricam as embalagens e esse segundo setor não foi atingido. “A empresa ainda não tem uma estimativa do tamanho do prejuízo”.
Em entrevista ao CQCS, o advogado e Corretor de Seguros, Dorival Alves, contou que o Seguro Incêndio poderia ser uma opção para proteger a empresa dos danos. “O seguro incêndio é uma apólice que traz tranquilidade para o empresário. Ele protege os bens, principalmente, mas pode ser bastante abrangente. Isso significa amparar a empresa em caso de incêndio e outros riscos em uma mesma apólice o que resguarda o empresário de despesas enormes e imprevisíveis”.
Segundo ainda o Corretor de Seguros, entre os muitos desafios enfrentados por diretores, gestores e administradores de empresas, a contratação do seguro incêndio pode estar entre a mais importante e também gera dúvidas. Isso é natural, uma vez que esse é um assunto onde cada detalhe pode fazer a diferença entre o sucesso e a frustração.
“Entre as principais vantagens da contratação de uma apólice de seguro contra incêndio está o preço baixo. Na maioria das vezes alguns empresários deixam de contratar o seguro incêndio levando em consideração e comparando os altos preços de uma apólice de seguro de automóvel. O custo é, em geral, em média 1% (um por cento) do valor total da garantia, incluindo a estrutura física do imóvel, os equipamentos, móveis, estoque de mercadoria e matérias-primas”, finalizou o advogado.