Nesta quinta-feira (28), uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para tentar conter o incêndio em uma casa no condomínio de luxo Riviera Del Sol, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. Em um vídeo gravado por uma vizinha do local, é possível ver uma forte fumaça escura saindo pela janela do segundo andar do imóvel. Neste caso, em entrevista ao CQCS, o Consultor Sergio Ricardo questiona: será que o proprietário e inquilino do imóvel contavam com o Seguro Residencial?
Sergio destacou que um seguro bem dimensionado faria frente aos danos incorridos pelo incêndio, tanto ao prédio, quanto ao conteúdo e, ainda, traria muitos outros benefícios além de várias outras coberturas e serviços de emergência e conveniência.
“O papel social que tem o seguro é muito importante e os Corretores não podem deixar de ofertar seguros residenciais para seus clientes”, revelou.
O Seguro Residencial protege contra roubos, furtos, incêndios, danos elétricos causados por queda de raio ou variação anormal de tensão de equipamentos, quebra de vidros, vendavais e até mesmo a explosão de uma panela de pressão. Além disso, alguns produtos também contam com a oferta de serviços de emergência, como encanadores, chaveiros, eletricistas e consertos de geladeiras, por exemplo.
De acordo com dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados), houve cerca de 12,8% de crescimento em 2021 se comparado ao ano anterior, no Seguro Residencial. O que faz com que hoje, no Brasil, do total de 70 milhões de lares, cerca de 10 milhões possuem seguro residencial, o equivalente a quase 15%, demonstrando um mercado promissor de negócios.
Até o final deste ano, o cenário é ainda mais otimista, pois a previsão de crescimento é maior do que o projetado para a economia nacional, com o aumento da geração de negócios e criação de novas oportunidades. Sérgio relembra que o nicho é uma grande oportunidade que deve ser ainda mais explorada pelos Corretores.