A Federação Nacional das Seguradoras (Fenaseg) pretende iniciar um movimento para que uma série de serviços hoje prestados ao setor passem a ser considerados também uma forma de seguro e, como tal, sejam comercializados apenas por empresas constituídas como seguradoras: “estão nesse caso o auxílio funeral, a assistência 24 horas e mesmo os planos de medicina privada”, explica o presidente da entidade, João Elisio Ferraz de Campos, principal idealizador da proposta.
Segundo ele, esses serviços são prestados por seguradoras em grande parte do mercado internacional e não há motivos para ser diferente no Brasil. Ele lembra que no caso do auxílio funeral, segmento disputado por cerca de 300 empresas, já há pelo menos um caso de competidora que se transformou voluntariamente em seguradora: a Sinaf.
João Elisio acrescenta ainda que não será necessária nenhuma lei específica para que a mudança sugerida pela Fenaseg seja posta em prática: “basta uma decisão política do Governo, uma resolução do CNSP”, assegura o presidente da Fenaseg.
Fenaseg quer que apenas seguradoras vendam plano de saúde e auxílio funeral
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