O ministro Antonio Palocci está de olho no IRB-Brasil Re. Tanto que colocou na presidência um funcionário da casa, Lidio Duarte, de sua confiança.
É que o IRB-Brasil Re tem muito dinheiro. Suas aplicações no exterior, pelo que contam, somam US$ 500 milhões.
A atual administração tem a incumbência de abrir armários e empilhar esqueletos.
Um dos maiores é uma aplicação de R$ 115 milhões no apagar das luzes do extinto Banco Econômico.
Perdida é claro. Mas há outras, menores, que correm riscos semelhantes…
De olho na grana
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