Notícias | 11 de abril de 2024 | Fonte: CQCS l Ítalo Menezes

Comitê Executivo da Allianz Brasil passa a contar com 50% de lideranças femininas 

Pensando em fortalecer a caminhada rumo à equidade de gênero, neste início de 2024, a Allianz Seguros alcançou um importante marco no que diz respeito ao protagonismo feminino dentro da empresa, com 50% de seu Comitê Executivo, que responde ao CEO, sendo ocupado por mulheres. A configuração atual conta com Karine Barros como diretora executiva Comercial e Rosely Boer na diretoria executiva de Operações e TI. Em janeiro, Maria Clara Ramos e Marcia Evangelista Lourenço passaram a liderar as diretorias executivas de Transformação, Estratégia e Marketing; e de Recursos Humanos e Comunicação, respectivamente.

“A Allianz preza por uma representação equilibrada em todos os níveis da companhia. Colocar a mulher no papel de protagonista não apenas fortalece nossa cultura corporativa, mas também impulsiona os nossos negócios e atuação. Reconhecer e promover o potencial e a capacidade das mulheres são essenciais para a sustentabilidade da empresa. Estamos comprometidos em criar um ambiente onde todas as mulheres possam se desenvolver e liderar, contribuindo assim para um futuro mais inclusivo e dinâmico em nossa indústria”, disse Marcia Evangelista. 

Até o final de 2023, a Allianz Brasil contava com 58% do quadro de colaboradores ocupado por mulheres, assim como 41% das posições de liderança. A igualdade de gênero está presente não só dentro da empresa, mas também como contribuição para a sociedade como um todo: a inclusão e a diversidade se estendem, ainda, ao patrocínio à nadadora olímpica Ana Marcela Cunha e à triatleta paralímpica Jéssica Messali, que integram o time Brasil da Allianz.

Há nove anos na Allianz Seguros, sendo responsável pelas áreas de Market Management e, desde 2018, Karine Barros era diretora executiva de Negócios Corporativos e Saúde. Em janeiro de 2022, assumiu como a primeira diretora executiva Comercial para liderar a venda de produtos e serviços do portfólio da Allianz em todo o país. “É perceptível, nesse tempo que estou na Allianz, as oportunidades que a companhia oferece para o desenvolvimento e o crescimento profissional, independentemente da posição e área de atuação. E isso é fruto de autonomia e confiança atribuídas ao gestor. Nunca desista dos seus sonhos. A gente pode chegar aonde quiser. Mas, para isso, é importante ter disciplina. Estude, leia, aprenda e tenha ideias e iniciativas. Doe o seu melhor no que faz para que seu trabalho tenha destaque.”, pontuou. 

Com 20 anos de experiência em Tecnologia da Informação, Gestão de Projetos, Gestão de Processos de Negócios, especialmente na área de seguros, Rosely Boer, desde 2001, ocupou diferentes cargos e posições, sempre à frente de projetos e inovações em processos, sistemas e tecnologia. “As mulheres têm conquistado, sobretudo nos últimos anos, cargos mais altos na área de Tecnologia. Essa conquista é fruto de muito trabalho, dedicação, aperfeiçoamento e busca contínua por conhecimento, mas também não podemos deixar de destacar as oportunidades concedidas pelas empresas. Nessa minha jornada na Allianz, eu tive o prazer de trabalhar em vários projetos multidisciplinares, multiculturais, com colegas de outros países onde a Allianz mantém operações”, frisou. 

Recém-chegada à Allianz Brasil, Maria Clara Ramos tem como destaque em sua trajetória profissional a atuação no mercado segurador. “Sinto-me muito honrada em ver que cada vez mais as mulheres têm ocupado um espaço importante na indústria de seguros. Eu cheguei até aqui fruto de muito trabalho, oportunidades e líderes que me formaram. Acredito que, de alguma maneira, isso serve de exemplo para que outras pessoas acreditem em seus potenciais e possam desenvolvê-los.”, disse. 

A equidade de gênero é um objetivo importante também para o Grupo Allianz, que conta com uma Política de Diversidade, Equidade e Inclusão. A expectativa é de que, até o final de 2024, o Grupo atinja 30% de mulheres em todos os seus Conselhos de Administração. Também é esperado que 30% dos executivos globais sejam liderados pelo público feminino e a presença de 30% das mulheres como executivas sêniores, assim como 40% para executivas Allianz e 50% em todos os tipos de talentos.

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