Notícias | 15 de dezembro de 2023 | Fonte: CQCS l Bárbara Maria

CNseg prevê crescimento de 11,5% para o setor de seguros em 2024

Nesta quinta-feira (14), a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), realizou em São Paulo (SP), uma coletiva de imprensa com os principais veículos de comunicação do setor para divulgação de projeções, balanço e novidades. Entre os dados divulgados, foi ressaltado que em 2024, a CNseg prevê um crescimento de 11,5% para o setor. Na ocasião participaram Dyogo Oliveira, Diretor Presidente da CNseg; Edson Franco, Presidente da Fenaprevi; Antonio Trindade, Presidente da Fenseg; Denis Morais, Presidente da Fenacap, e Manoel Antonio Peres, Presidente da Fenasaúde.

Em relação às projeções para o próximo ano, a CNseg prevê um crescimento de 3% no pib. “Para 2024 trazemos bastante otimismo para o mercado, estamos apostando em um crescimento 2,5%, principalmente na melhora do cenário de crédito, do mercado de trabalho e em um cenário internacional mais favorável do que tivemos em 2023”.


Para o setor de seguros, Dyogo fala sobre um crescimento de 11,5% em 2024, exceto para o mercado de saúde, que o crescimento projetado é de 11,9%. Em relação, aos segmentos de danos e responsabilidade (16,8%), automóvel (16%), pessoas (9,2%) e previdência aberta (8,1%).


“Estamos prevendo um ciclo favorável e de crescimento para a indústria de seguros, acima de 10%. Um cenário que mostra um dinamismo e que estamos sempre inovando, criando produtos, criando canais de distribuição, buscando chegar mais perto do cliente e criar um ambiente mais favorável para o setor”, finaliza o presidente da CNseg.

Oliveira também agradeceu a imprensa pelo apoio ao mercado de seguros. “Este foi um ano em que a cobertura de seguro aumentou consideravelmente, vamos fechar o ano com mais de 10 mil publicações sobre o nosso setor”, ressalta.

De acordo com os dados divulgados por Dyogo sobre estrutura de mercado, no Brasil são 131 seguradoras autorizadas pela Susep, 914 operadoras de planos de saúde, 18 sociedades de capitalização e 253 mil empregos diretos gerados. Segundo o presidente da CNseg, o problema ainda continua sendo a baixa cobertura dos seguros. “Em termos de proteção, nosso maior desafio é fazer de tudo, para que o seguro chegue a uma maior parcela da população”.

Na ocasião, Dyogo evidenciou a inovação do setor e o quanto a CNseg tem incentivado a inovação. “As empresas de seguros do Brasil têm sido bastante inovadoras nesses últimos anos, com lançamentos de seguros, de canais de distribuição, lançamento de assistências e ampla digitalização”, completa ele.

O tema da Sustentabilidade também foi pauta durante a coletiva, para Dyogo o seguro vem como uma solução nesse setor. “Muitos devem ter acompanhado a nossa participação recente na COP 28, o tema do seguro apareceu em um grande números de painéis, sobre os mais variados temas. As pessoas estão buscando a indústria do seguro como um meio para lidar com as mudanças climáticas. Podemos ajudar não só com novos produtos, mas também como uma consultoria, temos grande capacidade de gerenciar riscos e oferecer auxílio para a sociedade”, ressalta.

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